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Futuro de Guedes como ministro da Economia fica mais incerto

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Ricardo de João Braga

Ricardo de João Braga

6/3/2020 | Atualizado às 15:17

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O destino do ministro Paulo Guedes está, novamente, sob fortes incertezas. Em 18 de fevereiro, como antecipou o Congresso em Foco Premium e depois publicou o Congresso em Foco, Guedes ameaçou deixar o cargo, após colecionar situações em que ideias apresentadas por sua equipe esbarraram na oposição do presidente da República. A gota d'água foi a reforma administrativa. Ao cortar benefícios de uma categoria (o funcionalismo público) que em grande parte apoiou o ex-deputado nas eleições presidenciais, a proposta traz inconvenientes políticos contra os quais Bolsonaro resiste.

Quem assina os serviços Premium do Congresso em Foco soube em primeira mão que o ministro Paulo Guedes voltou a balançar no cargo.

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Apesar de ter sido selada a paz, com a promessa de envio da proposição ao Congresso, que Jair Bolsonaro supostamente assinou ainda antes do Carnaval, a sua divulgação oficial ainda não ocorreu e agora é prevista  para a semana que vem. Naquele momento, era Guedes quem ameaçava sair. Foi convencido a ficar com o argumento de que a entrega do cargo poderia representar o fim precoce do governo. Desta vez, é o Palácio do Planalto quem cogita afastá-lo, incomodado com o "pibinho" de 2019 (1,1%, abaixo do 1,3% de Temer/Meirelles) e com o derretimento do real frente ao dólar. A moeda nacional tem quebrado recordes negativos em série e acumula mais de 15% de desvalorização no ano.  "Se eu fizer muita besteira, o dólar pode chegar a R$ 5", afirmou Paulo Guedes nesta semana, aumentando o nervosismo de um mercado financeiro que apostou alto em Jair Bolsonaro e não esperava um cenário tão desfavorável como o atual. Na quinta-feira (5), o dólar turismo fechou a R$ 5,11. > Mansueto discorda de Guedes sobre o PIB: "Não durmo tranquilo" Em recente manifestação pública de desconfiança, o ministro perdeu a prerrogativa de alterar o orçamento. Acirra os problemas internos a estratégia bolsonarista de apresentar o Congresso como bode expiatório para tudo aquilo que o governo é incapaz de fazer, diminuindo a boa vontade de quem viabilizou a reforma da Previdência e outras mudanças legais importantes, frequentemente contornando dificuldades políticas criadas pelo presidente e seu grupo mais próximo. Sem o Congresso para aprovar as reformas administrativa e tributária, vale lembrar, pouco restaria a Guedes para fazer. Para piorar, o coronavírus derruba bolsas pelo mundo afora, sinalizando uma recessão global que não estava no radar de ninguém. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. Responsáveis pela produção semanal do "Farol Político", André Sathler é economista, formado pela UFMG, doutor em Filosofia e mestre em Comunicação Social e em Informática; Ricardo de João Braga é economista e cientista político, com mestrado pela Universidade de Siegen (Alemanha) e doutorado pela Uerj; Sylvio Costa, jornalista e mestre em Comunicações pela Universidade de Westminster (Londres), é o fundador do Congresso em Foco. > Líderes cobram resposta do governo para resultados fracos na economia
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