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Arcabouço fiscal: PL se divide e dá um terço dos votos para o governo

Embora tenha dado 59 dos 102 votos contrários à urgência, o partido registrou 29 votos favoráveis à orientação do governo.

Congresso em Foco

18/5/2023 | Atualizado 20/5/2023 às 19:49

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Sessão que aprovou com folga a urgência para votação do arcabouço fiscal, conjunto de regras que vai substituir o teto de gastos. Foto: Zeca Ribeiro/Ag. Câmara

Sessão que aprovou com folga a urgência para votação do arcabouço fiscal, conjunto de regras que vai substituir o teto de gastos. Foto: Zeca Ribeiro/Ag. Câmara
O governo Lula (PT) passou no teste prévio para análise do projeto do novo arcabouço fiscal. A larga margem alcançada na aprovação da urgência da votação (367 votos a 102), marcada para a próxima semana, deu ao Planalto a convicção de que sairá vitorioso na apreciação do mérito da proposta. A aprovação de um projeto de lei complementar exige o apoio de ao menos 257 deputados. Mesmo que os votos não se repitam, há uma folga considerável. O painel de votação indica que a maioria das dissidências registradas se deu na oposição. O campeão em divisão foi o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro. Embora tenha dado 59 dos 102 votos contrários à urgência, o partido registrou 29 votos favoráveis à orientação do governo. Ou seja, um em cada três companheiros de Bolsonaro votou com o Planalto. Entre eles, quatro maranhenses e Yury do Paredão (CE), deputado atacado nas redes sociais por bolsonaristas por ter participado de ato e posado com o presidente Lula no último fim de semana no Ceará. Partido cujo apoio é objeto de desejo de Lula, o Republicanos deu todos os seus 40 votos a favor da urgência. Entre os partidos da base aliada também houve dissidências. Os 11 deputados do Psol, que comanda o Ministério dos Povos Indígenas, contrariaram a orientação do governo, postura que deverá se manter na votação do mérito da proposta. A Rede Sustentabilidade, da ministra Marina Silva, também divergiu do Planalto por meio de seu único representante, o deputado Túlio Gadêlha (PE). No PSD, dos ministros Carlos Fávaro (Agricultura), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e André de Paula (Pesca), houve apenas dois dissidentes. Embora dividido internamente entre uma ala que apoia o governo e outra que prega oposição, o União Brasil também votou amplamente a favor da urgência: 43 a 11. Entre os votos contrários do União, Kim Kataguiri (SP) e Mendonça Filho (PE), dois dos principais opositores de Lula na sigla e autores de uma versão alternativa ao texto do governo. Estão na cota da legenda dois ministérios: Comunicações e Integração e Desenvolvimento Regional. Mesmo declarando-se independente, a sigla do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também seguiu a orientação do Planalto ao garantir 38 votos favoráveis à urgência e apenas cinco contrários. Veja como cada partido votou (aqui, a lista de votação).
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