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Maioria é contra financiamento público de campanha

Congresso em Foco

26/6/2007 | Atualizado às 15:54

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A pesquisa do Instituto Sensus, encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), aponta que 75,2% da população é contra o financiamento público exclusivo das campanhas eleitorais - um dos principais itens da reforma política, cuja votação começa amanhã (27) na Câmara. O índice se refere apenas aos 46,8% dos entrevistados que têm acompanhado ou ouviram falar da reforma política.
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*** Leia a íntegra da pesquisa aqui.
*** Avaliação de Lula se mantém estável

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De acordo com a pesquisa, divulgada hoje (26), só 18,7% dos que têm conhecimento do assunto defendem que os gastos dos candidatos sejam pagos pelos cofres públicos. Quando considerado o total dos que conhecem e desconhecem a reforma política, a maioria também reprova o financiamento público das campanhas. São 35,2% contrários e 8,8% a favor.

 

Segundo o levantamento, metade dos entrevistados que conhece a reforma defende a fidelidade partidária. Outros 40,7% são contra, enquanto 8,8% não sabem ou não responderam.

 

Sistema de votação

 

A pesquisa revelou que 74% da população que pelo menos ouviu falar da reforma política é contrária também a outro importante item da reforma política em discussão na Câmara, a alteração do sistema de votação.

 

Hoje, o eleitor escolhe o candidato em que deseja votar para vereador, deputado estadual ou federal. A Câmara cogita mudar o sistema para o voto em lista, pelo qual os cidadãos passariam a votar num partido. Os partidos teriam listas de candidatos em ordem de prioridade para serem eleitos, caso alcancem o número mínimo de votos.

 

Só 16,5% defendem alteração no sistema de votação. Outros 9,5% não souberam ou não responderem à pergunta.

 

Partidos

 

O partido que conseguiria mais votos se a eleição fosse em lista fechada seria o PT, segundo a CNT. Entre o total de entrevistados, 10% disseram que votariam nos petistas, 4,7% no PMDB, 3,6% no PSDB, 1,5% no PDT, 1,3% no DEM. Outras legendas tiveram menos de 1% de escolha.

 

Para 59,1% dos que acompanham o andamento da reforma política, porém, ela não deve ser votada este ano.

 

A pesquisa

 

A pesquisa da CNT foi feita entre 18 e 22 de junho. Foram entrevistadas 2 mil pessoas em 136 municípios das cinco regiões do Brasil. O nível de confiança do estudo é de 95%. A margem de erro, de 3%. (Eduardo Militão)

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