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Cachoeira ficará preso no máximo por 15 anos, diz procurador

Congresso em Foco

21/8/2012 | Atualizado às 14:30

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[caption id="attachment_76398" align="alignleft" width="280" caption="Cachoeira foi denunciado por formação de quadrilha, corrupção ativa e tráfico de influência"][fotografo]Lia de Paula/Ag. Senado[/fotografo][/caption]No depoimento à CPI do Cachoeira, o procurador da República Daniel Rezende Salgado estimou que, caso seja condenado no processo que tramita na Justiça Federal de Goiás, o bicheiro Carlinhos Cachoeira ficará preso por, no máximo, 15 anos. Ele está preso desde fevereiro e foi denunciado por formação de quadrilha armada e por 22 "eventos criminosos" como corrupção ativa, participação em quebra de sigilo e participação em tráfico de influência. Cachoeira organizou máfia lucrativa que ainda atua, afirma procuradora Tudo sobre o caso Cachoeira O contraventor foi denunciado em 17 desses casos, identificados durante as investigações das operações Vegas e Monte Carlo. O pedido foi encaminhado à Justiça pelo Ministério Público Federal que requisitou que as penas sejam somadas umas às outras. No entanto, ele afirmou que a punição não será superior a 15 anos. Embora a legislação brasileira limite a 30 anos o período máximo que alguém pode passar na prisão, existe um indulto para quem cumpre a pena durante 15 anos ininterruptos conforme o crime. Esse perdão só não é aplicado nos casos de tráfico de drogas e crimes hediondos, afirma o procurador da República. "A cada ano que passa, esse decreto fica mais leniente, porque a política é de desafogar o sistema penitenciário. E só é impeditivo da concessão de indulto aquilo que a Constituição estabelece, como tráfico e crimes hediondos. Os demais crimes, inclusive corrupção, não são considerados impeditivos. A nossa dificuldade é executar de forma efetiva a pena que poderia ser aplicada", disse. O relator da comissão, deputado Odair Cunha (PT-MG), defendeu que a CPI trabalhe para que não seja permitido tal indulto para o crime de corrupção. O procurador informou que não é possível oferecer a delação premiada a Cachoeira porque tal recurso só pode ser usado por membros secundários de uma organização criminosa e não pelo seu chefe. Daniel também disse ter receio de oferecer a delação premiada porque o Estado não consegue garantir a proteção adequada para o delator. "O Estado não consegue dar estrutura para que o arrependido tenha uma vida normal. Essa é nossa experiência. Fico com receio de oferecer delação, porque não temos a estrutura de apoio ao arrependido", disse. "CPI do Cachoeira acabou. Agora é CPI da Delta" Comerciante diz que teve nome usado por grupo de Cachoeira Bordoni: "Fui pago com dinheiro sujo" por Perillo Surge nova empresa fantasma do esquema Cachoeira Saiba mais sobre o Congresso em Foco (vídeo de 2 minutos) Com informações da Agência Câmara
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