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Policiais rodoviários aderem à greve do funcionalismo

Congresso em Foco

21/8/2012 | Atualizado às 18:44

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Marcello Casal/ABr
Depois de categorias como os servidores do Incra, do INSS e de universidades federais, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) adere tanbém à greve do funcionalismo nos três estados da região Sul, que passa a aderir à mobilização nacional da classe. Na próxima quinta-feira (23), um ato deve marcar a greve desses trabalhadores no Paraná, com uma semana de atraso em relação aos policiais de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, já paralisados desde a última quinta-feira (16). Na véspera, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente licenciado da Força Sindical (por estar na disputa pela Prefeitura de São Paulo), já havia adiantado a possibilidade ao Congresso em Foco, acrescentando que trabalhadores da iniciativa privada também cogitam fazer greve.   Leia mais: Greves poderão chegar também à iniciativa privada Outros destaques de hoje no Congresso em Foco Trata-se da primeira paralisação grevista, com tempo indeterminado para interrupção, em toda a história da PRF, desde 1928 em atividade no Brasil. Ao todo, 24 sindicatos regem a categoria - de acordo com a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (Fena-PRF), apenas três deles deixarão de aderir ao movimento até o fim da semana. Está agendada para a manhã da quinta-feira (23) uma reunião entre representantes da federação e o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça. Entre as reivindicações da corporação estão, obviamente, o reajuste dos salários, novas contratações de agentes rodoviários, pagamento dos adicionais de insalubridade e noturno, reestruturação da carreira e o reconhecimento do status de nível superior para a função de policial rodoviário. Os policiais rodoviários do Paraná apenas esperam o fim do prazo de 72 horas desde a comunicação oficial da paralisação, formalizada ontem (segunda, 20) na superintendência estadual da PRF. A partir do início da greve, uma operação-padrão será posta em execução, com atendimentos apenas a acidentes graves ou com vítima, como também a registros de transtornos ao fluxo de trânsito. Mesmo legalmente impedidos pelo Superior Tribunal de Justiça, os policiais alegam que tentam negociar com o governo federal há dois anos, sem avanços nesse sentido. Em seis estados (Bahia, Goiás, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro) e no Distrito Federal, ocupantes de postos de comando abdicaram de seus cargos como demonstração de apoio ao movimento. Seis postos de fiscalização gaúchos da PRF foram fechados por insuficiência de agentes. Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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