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Lewandowski diz que investigações estão encerradas: "Vitória do Estado brasileiro"

Ministro da Justiça e diretor-geral da Polícia Federal dão coletiva sobre mandantes de assassinato de Marielle Franco

Congresso em Foco

24/3/2024 | Atualizado às 14:38

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O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos, dão coletiva sobre prisão de Domingos e Chiquinho Brazão e do ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa, acusados de mandar matar Marielle Franco e tentar obstruir investigações. Segundo Lewandowski, a Polícia Federal concluiu a investigação sobre os assassinatos de Marielle e do motorista de Anderson Gomes, mortos a tiros em 14 de março de 2018. "A polícia, em sua investigação, identificou os mandantes e os demais envolvidos nesta questão. Claro que poderão surgir novos elementos que poderão virar um novo relatório complementar da Polícia Federal. Mas, neste momento, os trabalhos foram dados como encerrados", afirmou o ministro. "Os mandantes e os intermediários são esses", reforçou Andrei Passos. Para Lewandowski, a prisão de Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), de Chiquinho Brazão, deputado federal, e de Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio, representa uma "vitória" do Estado brasileiro. "Este momento é extremamente significativo, é uma vitória do Estado brasileiro, das nossas forças de segurança do país com relação ao combate ao crime organizado", disse o ministro. "Os trabalhos foram dados como encerrados", ressaltou. De acordo com o ministro, a delação premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa foi importante para a PF concluir a investigação. O acordo foi homologado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Alexandre determinou a realização da operação batizada pela Polícia Federal de Murder Inc., em referência à máfia de Nova York. Além dos três presos, também são alvos da operação Erica de Andrade Almeida Araújo, esposa de Rivaldo Barbosa; Giniton Laje, primeiro delegado a comandar as investigações do caso; e Marcos Antônio de Barros Pinto, comissário da Polícia Civil do Rio. As medidas cautelares incluem apreensão de bens e valores, buscas e apreensões, congelamento de contas bancárias e acesso ao conteúdo de dados em computadores, tablets, celulares, apreensão de documentos. Além disso, os investigados serão obrigados a usar tornozeleira eletrônica, a entregar o passaporte e estão proibidos de se comunicar com os demais investigados. Quem são os irmãos Brazão presos sob suspeita de mandar matar Marielle Franco
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