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Dilma e Serra tiram esqueletos do armário

Congresso em Foco

25/10/2010 23:57

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Rudolfo Lago

No primeiro bloco do debate da TV Record, na noite de hoje (25), os candidatos à Presidência da República trataram de tirar os esqueletos do armário do adversário. Dilma Rousseff, do PT, atacou Serra por conta das denúncias contra Paulo Souza, ou Paulo Preto, diretor de engenharia do governo de São Paulo, que teria desviado dinheiro da campanha. Serra atacou Dilma pelo envolvimento com a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, que depôs hoje na Polícia Federal.

No início do bloco, havia até a impressão que o debate ia centrar-se em propostas e temas de governo. Dilma começou citando o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e perguntando sobre os projetos de investimento, especialmente para o Nordeste, de Serra. "O PAC é uma lista de obras. E teve um índice de realização pequeno", atacou Serra, acrescentando que boa parte das obras são ideias anteriores ao governo Lula, como as Ferrovias Norte-Sul e Transnordestina. "O PAC é muito mais saliva que fazer acontecer", disse Serra. "Lista de obras era o Avança Brasil", rebateu Dilma, referindo-se ao programa de investimentos proposto pelo governo Fernando Henrique Cardoso.

Paulo Preto e Erenice não eram os temas das perguntas, mas eram encaixados na discussão de outras questões. "Erenice depôs. O que dizer do Paulo Preto, que não depôs e, quando fala, vocês escondem", bateu Dilma. "Paulo Souza é assunto fantasioso, para buscar a ideia de que todo mundo é igual na política. Não é não. Ela teve como braço-direito uma mulher que montou um esquema de corrupção", respondeu Serra. "Tem ao lado um fulano chamado Valter Cardeal, que já deu vários golpes. Deu um golpe num banco alemão, e o banco acusa Cardeal e Dilma".

Até a Lei da Ficha Limpa entrou na discussão. Serra disse que seu candidato a vice-presidente, Índio da Costa, foi um dos principais líderes do ficha limpa. "E muitos de vocês foram contra, como o [deputado paulista José] Genoino. Tiveram de engolir o ficha limpa", continuou. "José Eduardo Martins Cardoso, um dos meus assessores mais importante, foi um dos relatores do ficha limpa, e eu me orgulho muito disso", rebateu Dilma.

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