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Processo contra Jaqueline correrá à sua revelia

Congresso em Foco

18/3/2011 | Atualizado 16/12/2013 às 21:49

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[caption id="attachment_45448" align="alignleft" width="300" caption="Sumida desde que foi flagrada em vídeo pedindo propina, Jaqueline começará na segunda (21) a responder processo de cassação"]Sumida desde que foi flagrada em vídeo pedindo propina, Jaqueline começará na segunda (21) a responder processo de cassação[/caption]

Mário Coelho

A deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) será notificada pelo Diário Oficial da Câmara do processo instaurado na Corregedoria da Casa para investigar o uso de caixa 2 na campanha de 2006. A notificação deve sair na segunda-feira (21). No início do mês, foi divulgado um vídeo em que ela aparece junto com o marido, Manoel Neto, recebendo dinheiro de propina das mãos de Durval Barbosa, delator do esquema que resultou na Operação Caixa de Pandora.

No total, a Corregedoria tentou notificar Jaqueline três vezes em sua residência no Setor de Mansões Park Way, área nobre do Distrito Federal. Como os integrantes do órgão receberam a mesma resposta - que ela está viajando -, a notificação não foi entregue. Desta maneira, a partir de segunda-feira começa a contar o prazo para a parlamentar entregar sua defesa ao corregedor Eduardo da Fonte (PP-PE). Ela terá cinco dias úteis para apresentar sua versão. O prazo termina em 28 de março.

Na segunda-feira (14), Jaqueline se pronunciou pela primeira vez sobre o caso, que veio à tona em 4 de março. Em nota distribuída à imprensa, a deputada admitiu que houve caixa 2 na sua campanha a deputada distrital em 2006. A parlamentar, filha do ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz, disse que esteve "algumas vezes" no escritório de Durval, "a pedido dele", para receber recursos financeiros. No vídeo, Jaqueline apareceu recebendo R$ 50 mil, "que não foram devidamente contabilizados na prestação de contas". Ela ainda pediu licença de cinco dias do mandato.

No mesmo dia, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa determinou a abertura de inquérito contra a deputada. O pedido de investigação foi feito pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. No pedido, o chefe do Ministério Públic requereu a realização de perícia no vídeo e a tomada de depoimento da parlamentar. Os dois pedidos da PGR foram aceitos. Ele ainda vai analisar uma petição feita pelos advogados de Jaqueline. A defesa quer ter acesso às imagens após a perícia. A petição ainda não foi analisada, de acordo com a assessoria da corte.

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