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Relembre frases marcantes do ex-ministro Delfim Netto

O ex-ministro da Fazenda da ditadura militar estava internado há uma semana no hospital Albert Einstein em São Paulo. Leia mais.

Congresso em Foco

12/8/2024 | Atualizado às 12:37

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Um dos ministros  mais influentes do período da ditadura militar (1964-1985), Antônio Delfim Netto morreu nesta segunda-feira (12) aos 96 anos. O economista serviu a quatro dos cinco presidentes do regime. Delfim também ficou conhecido por frases marcantes e declarações consideradas controversas.  Em 2021,  durante uma entrevista ao portal UOL, Delfim Netto afirmou que voltaria a assinar o Ato Institucional nº 5 (AI-5), que deu início ao período mais repressivo da ditadura militar. "Eu voltaria a assinar o AI-5. Eu tenho dito isso sempre. Aquilo era um processo revolucionário, vocês têm que ler jornais daquele momento. As pessoas não conhecem a história, ficam julgando o passado, como se fosse o presente. Naquele instante foi correto, só que você não conhece o futuro", declarou. 

Relembre outras frases do ex-ministro

  • "Há uma ascensão social incrível. A empregada doméstica, infelizmente, não existe mais. Quem teve este animal, teve. Quem não teve, nunca mais vai ter", afirmou em entrevista ao programa Canal Livre, da Band, em 4 de abril de 2011. Semanas depois, ele se retratou e pediu desculpas às trabalhadoras domésticas;
  • “Nós não temos competência para acabar com o Brasil. O Brasil vai sobreviver a todas as bobagens que nós fizermos”;
  • "O Lula é um diamante bruto. É um gênio. As pessoas que subestimam o Lula são idiotas. Ele realmente tem uma grande capacidade, não só de se comunicar, que é visível, mas de organizar as coisas. Ele fez um bom governo", disse ao jornal O Globo, em 2015;
    • "Nunca houve milagre. Milagre é efeito sem causa. É de uma tolice imaginar que o Brasil cresceu durante 32 anos seguidos, começando na verdade em 1950, a 7,5% ao ano, por milagre". Afirmou  em entrevista ao jornal O Globo, em 2014, sobre o período de grande expansão da economia brasileira durante a ditadura militar.
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Lula ditadura militar empregada doméstica Delfim Netto Milagre Econômico

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