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CPI do HSBC une governo e oposição; veja a lista

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26/2/2015 | Atualizado às 17:45

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[caption id="attachment_187585" align="alignleft" width="320" caption="Senador diz que HSBC acobertou fortunas de "clientes multimilionários""]Randolfe Rodrigues" src="https://static.congressoemfoco.uol.com.br/2015/02/Randolfe-Rodrigues.jpg" alt="" width="320" height="270" />[fotografo]Waldemir Barreto/Agência Senado[/fotografo][/caption]O requerimento para criação da CPI do HSBC no Senado, articulado pelo senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) e protocolado hoje (quinta, 26) na Secretaria Geral da Mesa (SGM), reúne já no nascedouro 31 assinaturas de adesão e a proeza de unir governistas, em sua maioria, e alguns membros da oposição (veja a lista abaixo). Além de dois nomes do DEM, um dos principais partidos oposicionistas no Congresso - Davi Alcolumbre (AP) e Wilder Morais (GO) -, também assinou o documento quase toda a bancada do PSB, sigla que desembarcou da base aliada e passou a engrossar as fileiras da oposição desde que Eduardo Campos, presidenciável do partido morto em agosto, decidiu disputar a Presidência da República. Apenas Fernando Bezerra (PSB-PE) ainda não assinou, mas pode fazê-lo a qualquer momento. São necessárias ao menos 27 assinaturas para dar início a um pedido de CPI. Segundo a assessoria de Randolfe, a bancada do PSDB ainda não foi consultada sobre a concepção do colegiado, e pode ampliar o cardápio de apoios. De acordo com a praxe no Senado, parlamentares podem procurar Secretaria Geral da Mesa e pedir a inclusão - ou a exclusão - de seu nome na lista de adesões até a meia noite do dia em que o requerimento for lido em plenário. Cabe à SGM fazer a conferência de assinaturas, primeiro passo da tramitação do pedido. A comissão parlamentar de inquérito, restrita ao Senado, destinar-se-á a investigar suspeitas de sonegação e evasão fiscal por meio de contas de brasileiros na filial suíça do banco britânico HSBC. O requerimento de criação será apresentado nesta quinta-feira (26) por Randolfe ao plenário. Caberá ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), avaliar o pedido e solicitar aos partidos as indicações de seus representantes para o colegiado. "Suiçalão" A Procuradoria-Geral da República informou na semana passada que abriu procedimento para apurar o caso. Além de pedir a CPI, Randolfe também quer que os ministérios da Fazenda e da Justiça acionem, respectivamente, a Receita e a Polícia Federal para investigar as suspeitas de evasão fiscal. O senador cobra a apuração do envolvimento de brasileiros no esquema bilionário denunciado pela chamada Operação SwissLeaks, montada pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação a partir de documentos fornecidos por um ex-funcionário do banco na Suíça. De acordo com informações divulgadas pela imprensa internacional, pelo menos 106 mil clientes de 203 países aparecem na lista do SwissLeaks. O Brasil figura em quarto lugar em número de pessoas ligadas a contas no HSBC na Suíça, com 8.667 clientes. Ainda segundo o noticiário internacional, os brasileiros movimentaram US$ 7 bilhões por meio da instituição financeira. Randolfe apontou, na justificativa do requerimento, a necessidade de criação da CPI diante dos altos valores movimentados no exterior, e em um momento em que o governo promove medidas de ajuste com restrições trabalhistas e previdenciárias. Segundo o parlamentar, o "suiçalão" (fusão dos termos mensalão e Suíça) revelou que "o banco HSBC atuou fraudulentamente para acobertar fortunas de clientes multimilionários, blindando-os de todas as obrigações fiscais e mesmo da comprovação da origem dos recursos, que podem resultar de atividades criminosas". "Em tempos de arrocho fiscal e austeridade, é inadmissível que a sanha fiscal recaia tão somente sob os ombros da classe trabalhadora brasileira, enquanto os grandes concentradores de renda se valem de redes criminosas para ocultar suas vultosas riquezas. É intolerável que o Estado brasileiro se posicione inerte diante deste inescrupuloso evento e todo o rigor da lei deve ser aplicado nas situações concretamente identificadas como irregulares, de modo que o protagonismo do Parlamento nesta seara é fundamental para assegurar visibilidade a esta empreitada", observou o senador. Para ele, a justificativa é suficiente para afastar eventuais críticas de que o pedido de CPI venha a ofuscar a CPI da Petrobras, cujos trabalhos foram iniciados hoje (quinta, 26) na Câmara. SwissLeaks: senador obtém assinaturas para CPI do HSBC Veja a íntegra da lista, por ordem alfabética: Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) Cristovam Buarque (PDT-DF) Davi Alcolumbre (DEM-AP) Gladson Cameli (PP-AC) Gleisi Hoffmann (PT-PR) Hélio José (PSD-DF) Humberto Costa (PT-PE) Jorge Vianna (PT-AC) João Capiberibe (PSB-AP) José Medeiros (PPS-MT) José Pimentel (PT-CE) Lídice da Mata (PSB-BA) Lindbergh Farias (PT-RJ) Magno Malta (PR-ES) Marcelo Crivella (PRB-RJ) Omar Aziz (PSD-AM) Otto Alencar (PSD-BA) Paulo Rocha (PT-PA) Randolfe Rodrigues (Psol-AP) Regina Souza (PT-PI) Reguffe (PDT-DF) Roberto Requião (PMDB-PR) Roberto Rocha (PSB-MA) Romário (PSB-RJ) Rose de Freitas (PMDB-ES) Sérgio Petecão (PSD-AC) Telmário Mota (PDT-RR) Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) Waldemir Moka (PMDB-MS) Walter Pinheiro (PT-BA) Wilder Morais (DEM-GO) Mais sobre a CPI da Petrobras
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Senado governo CPI Randolfe Rodrigues oposição base aliada Suíça cpi da petrobras Comissão Parlamentar de Inquérito swissleaks

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