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Temer tenta se salvar em caso de cassação de Dilma no TSE

Congresso em Foco

18/11/2015 | Atualizado às 20:36

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Agência Brasil
O vice-presidente da República, Michel Temer, vai pedir que a Justiça Eleitoral desvincule suas contas de campanha das que foram apresentadas, nas eleições do ano passado, pela presidenta Dilma Rousseff e estão sob investigação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É o que dizem aliados do presidente nacional do PMDB, que ontem foi tratado como presidente da República no encontro que o partido realizou ontem (terça, 17), em Brasília, e que reforçou a tendência de afastamento da base de sustentação ao governo. As informações são da edição desta quarta-feira (18) do jornal Folha de S.Paulo. A intenção de Temer, informa a reportagem, é se antecipar à decisão do TSE e tentar salvar seu mandato de vice - e, consequentemente, ser alçado ao posto de presidente da República -, caso haja "sinais claros" emitidos pela corte de que as contas de campanha de Dilma possam ser rejeitadas. Caso o tribunal eleitoral o faça, a chapa de Dilma e Temer poderá ser cassada, atendendo à demanda do PSDB contra a petista, com acusação de abuso de poder econômico e político na campanha de 2014. Para Temer, segundo interlocutores peemedebistas, na hipótese de que o TSE caminhe para a rejeição das contas, seria melhor "tentar salvar alguma coisa" do que ver todo o governo cair com Dilma. Segundo a Folha, que confirmou informação da revista Veja, Temer já consultou especialistas para elaborar uma "estratégia jurídica" que fundamente a tese de separação das finanças dos respectivos comitês de campanha. "Mesmo aliados do vice reconhecem que será difícil convencer o TSE a condenar apenas Dilma e anistiar Temer da responsabilidade sobre as contas da campanha. Segundo eles, a legislação é clara ao afirmar que o comitê da chapa presidencial é único. Ainda assim, a estratégia é ressaltar que Temer e o PMDB tinham seu próprio tesoureiro, além de um esquema exclusivo de arrecadação e gastos de campanha", diz trecho da reportagem assinada por Daniela Lima.   Leia a íntegra da reportagem Mais sobre crise na base Mais sobre Michel Temer
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