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Governo propõe aumento de IR para quem ganha mais de R$ 50 mil por mês

Corte de gastos será enviado ao Congresso e tem alíquota de 10% para quem ganha mais de R$ 50 mil, para compensar ampliação de faixa do IR

Congresso em Foco

28/11/2024 | Atualizado às 12:24

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Fernando Haddad (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)

Fernando Haddad (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)
A equipe econômica do governo detalhou, na manhã desta quinta-feira (28), o pacote de cortes de gastos que traz, entre as suas medidas, a taxação dos mais ricos como uma espécie de contrapartida à ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil mensais. Atualmente, o limite de isenção se aplica para quem recebe até dois salários mínimos, isto é, R$ 2.824 por mês. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, explicou que a isenção terá um impacto de R$ 35 bilhões por ano e o valor será compensado pela tributação dos mais ricos. A ideia é criar uma alíquota de 10% para quem tem rendimentos superior a R$ 50 mil por mês, ou R$ 600 mil por ano. Embora a alíquota do IRPF para quem recebe esse valor seja de 27,5%, muitos contribuintes conseguem diminui-la, pois obtêm a maior parte de sua renda de fontes com tributação mais baixa, como os dividendos. Dessa forma, empresários que recebem exclusivamente dividendos, atualmente isentos, pagariam 10% de Imposto de Renda. "Pessoas que hoje têm renda e não pagam imposto. Uma renda superior a R$ 50 mil por mês, ou R$ 600 mil por ano, vão passar a pagar o mínimo. Alugueis, salários, dividendos, juros. Vai somar o que recebeu, e vai calcular 10% desse valor em todas rubricas", afirmou Haddad. As deduções nas áreas de saúde no IR deverão ser limitadas a quem recebe até R$ 20 mil por mês. No caso de quem recebe com a carteira assinada, a cobrança segue como está, com a alíquota de 27,5%. Em meio à divulgação da mudança na faixa de isenção do IR, o dólar fechou a quarta (27) com a maior cotação da história em R$ 5,91. Nesta quinta-feira, chegou à marca de R$ 6,00. Leia também: Isenção no IR e novas regras para militares. Veja os principais pontos do ajuste fiscalp
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Imposto de Renda Fernando Haddad equipe econômica corte de gastos faixa de isenção do IR taxação dos mais ricos

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