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Em 2006, polícia fez batida na casa de Lúcio

Congresso em Foco

12/6/2012 | Atualizado às 10:58

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Após tantas menções a seu nome, Lúcio Fiúza Gouthier acabou rompendo uma relação de vinte anos com Marconi Perillo e o governo de Goiás. Depois de assessorar Marconi como parlamentar, Lúcio Fiúza chegou ao governo, e permaneceu ali quando o Palácio das Esmeraldas foi ocupado por Alcides Rodrigues (PP), mesmo depois que ele rompeu com o atual governador. Em 2006, quando Marconi Perillo e Alcides estavam juntos, Lúcio atuou como administrador financeiro de ambas as campanhas. Marconi deixava o governo para se candidatar a senador e Alcides atuava para assumir o governo. Foi nessa ocasião que surgiu uma suspeita de irregularidade nas contas das campanhas, e as casas de Fiúza e da contadora do PSDB Waldete Faleiros chegaram a ser alvo de ações de busca e apreensão da polícia, que buscava provas de compra de votos e gastos irregulares. O processo contra Perillo e Alcides corria no Supremo Tribunal Federal (STF). Nele, o Ministério Público acusa os dois crimes de formação de quadrilha, peculato, caixa dois, uso da máquina pública e utilização de notas frias e laranjas. Houve, de acordo com a denúncia, um esquema de transferência de recursos da campanha de Alcides para a de Marconi e a tentativa de encobrir a ilegalidade com notas fria feita. Mas em 2009, o caso foi desmembrado. Na oportunidade, Marconi continuou respondendo no Supremo, enquanto a parte que envolvia Alcides foi remetida ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Com a saída do tucano do Senado ao ser eleito governador de Goiás em 2010, sua parte também acabou enviada ao STJ, foro indicado para julgar governadores. Já o processo envolvendo o ex-governador Alcides, que não tem mais mandato político, passou a ser investigado na Justiça de primeira instância. Contabilidade e Rincón Em 2010, Lúcio Fiúza atuou na área de "contabilidade e prestação de contas" da campanha vitoriosa que levou Perillo de volta ao Palácio das Esmeraldas, segundo nota da assessoria de Perillo (veja a íntegra da nota). De acordo com a nota, ele "não participou da arrecadação de recursos para a disputa eleitoral". Quem atuou no comitê financeiro da última campanha do tucano foi Jayme Rincón, ex-presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop). Amigo de Perillo, Rincón aparece nos grampos de Cachoeira no período de venda da casa do governador. Em 6 de julho de 2011, o bicheiro diz a seu "faz-tudo" Gleyb Ferreira que tem um jantar naquela noite com o presidente da Agetop. Em 13 de julho, às 9h03, Cachoeira afirma a Wladimir Garcez que "já acertou com Jayme e que está tudo certo". Foi nesse dia que a venda da casa foi escriturada no cartório. Em nota, a assessoria de Perillo disse ao Congresso em Foco que Rincón já negou ter participado da transação da casa. De acordo com a PF, o ex-presidente da Agetop era alvo da influência de Cachoeira, que conseguia "facilitação da obtenção dos contratos da Delta com o governo de Goiás". A assessoria de Perillo nega a acusação da polícia. "Essas informações são totalmente improcedentes. O governador jamais permitiria esse tipo de comportamento em seu governo, tampouco permitiria que auxiliares atuassem dessa forma", disseram os auxiliares do tucano em nota. Lúcio: sinônimo de dinheiro no caso Marconi Perillo PT suspeita que casa tenha custado quase R$ 3 milhões Tudo sobre a CPI do Cachoeira
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