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Governador do DF abre sigilos para a CPI

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13/6/2012 | Atualizado às 18:11

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[caption id="attachment_75872" align="alignright" width="280" caption="Para Agnelo, grupo comandado por Cachoeira tentou tira-lo do governo local. Foto: José Cruz/Agência Senado"][/caption] O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), ofereceu nesta quarta-feira (13) à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do cachoeira a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico. Desde fevereiro, quando ocorreu a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, sua administração é alvo de suspeitas de irregularidades em contratos com empresas de coleta de lixo e do transporte público. "Quem não deve não teme", afirmou o petista, ao justificar a abertura dos dados. GDF recontratou empresa ligada a Cachoeira e Delta Aliados têm medo que Agnelo se enrole Tudo sobre a CPI do Cachoeira "Com toda pressão que fizeram, tentam me atacar pessoalmente de forma desonesta e covarde. Tentam me envolver em escândalos desde que era governador eleito", disse Agnelo. Após anunciar o fornecimento dos sigilos, o petista foi aplaudido dentro da sala onde ocorre a sessão da CPI. Acompanham o depoimento o vice-governador do DF, Tadeu Filippelli (PMDB), e diversos secretários, como o de Segurança Pública, Sandro Avelar, e do Planejamento, Luiz Paulo Barreto. Manifestantes pró e contra Agnelo também acompanham a sessão. Ontem, ao ser questionado se abriria seus sigilos, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), rejeitou a sugestão. De acordo com o governador do DF, as denúncias contra sua administração têm como origem os atos de fiscalização nas irregularidades herdadas dos governos anteriores. Para ele, o grupo comandado pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, tem procurado se vingar dele por conta das 14 mil auditorias em contratos e cerca de R$ 750 milhões que estão sendo cobrados de volta aos cofres locais. Os valores, segundo Agnelo, são de empresas envolvidas na Operação Caixa de Pandora. "A organização aqui investigada tramou a minha derrubada, de um governo legitimamente eleito pelo povo do DF", disparou. No seu depoimento, que começou por volta das 10h45, ele disparou contra adversários políticos, em especial o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), e contra a imprensa. "Os brasilienses receberam uma avalanche de informações erradas nos últimos meses", disse. Questionou também o requerimento de convocação aprovado pela CPI, que "menciona apenas notícias infundadas". Na CPI, Agnelo procurou desmentir as denúncias atribuídas ao seu governo. De acordo com o petista, que entregou um memorial a parlamentares e jornalistas, a Delta, suspeita de ter Cachoeira como sócio oculto, tem apenas um contrato com o governo local, "assinado na administração anterior e mantido pela Justiça". Ressaltou também que não pediu ao governador anterior, Rogério Rosso (PSD), para que o contrato com a empresa fosse renovado. "Neste um ano e meio tenho enfrentado todo tipo de sordidez", afirmou. Outra suspeita contra o governo de Agnelo é uma fraude em licitação da bilhetagem no transporte público. "O grupo tentou fraudar o sistema de bilhetagem. Tentou mas não conseguiu porque o DFTrans sequer realizou a licitação", disse, fazendo referência ao órgão responsável pela fiscalização do transporte público na capital do país. O depoimento na CPI continua. Neste momento, Agnelo é questionado pelo relator da comissão, deputado Odair Cunha (PT-MG). Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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