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Megaoperação busca suspeitos de desviar R$ 1,1 bilhão

Congresso em Foco

9/4/2013 | Atualizado às 10:57

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[caption id="attachment_107386" align="alignleft" width="285" caption="Roberto Sobrinho é acusado de comandar esquema de fraude em sua passagem pela prefeitura de Porto Velho"][fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]Uma megaoperação foi deflagrada hoje (9) pelo Ministério Público Federal, pela Polícia Federal e por ministérios públicos estaduais em 12 estados para desarticular organizações criminosas suspeitas de desviar R$ 1,1 bilhão dos cofres públicos. Ao todo, são cumpridos 86 mandados de prisão, mais de 300 mandados de busca e apreensão e 65 mandados de bloqueio de bens. Entre os presos esta manhã, está o ex-prefeito de Porto Velho (RO) Roberto Sobrinho (PT), acusado de comandar um esquema de corrupção na Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano (Emdur). Segundo as investigações, a Emdur desviava verbas da prefeitura, por meio de licitações fraudulentas e contratos superfaturados, para empresas de fachada. "Isso é uma injustiça", declarou o ex-prefeito ao ser conduzido pelos policiais. Além de Rondônia, também são alvo da operação coordenada pelo Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas empresários, políticos e funcionários públicos dos seguintes estados: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e São Paulo. Entre as irregularidades apontadas pelos investigadores, estão superfaturamento de produtos e serviços, utilização de empresas fantasmas, pagamento de propina, sonegação fiscal e enriquecimento ilícito de agentes públicos. As acusações vão desde tentativa de corrupção de um policial lotado em unidade de polícia pacificadora (UPP), no Rio, até desvio de verba por meio de eventos festivos, no Rio Grande do Norte, passando por venda de carteira de habilitação em Mato Grosso do Sul. A chamada Operação Nacional Contra a Corrupção envolve 1.300 policiais federais, 150 promotores, além de servidores dos tribunais de contas, da Controladoria-Geral da União (CGU) e das receitas estaduais e federal. Curta o Congresso em Foco no Facebook Siga o Congresso em Foco no Twitter
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