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País vive sob ataque de gays, maconheiros e abortistas, diz líder do PMDB

Congresso em Foco

1/2/2014 | Atualizado 2/2/2014 às 17:50

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[caption id="attachment_142776" align="alignleft" width="319" caption="Eduardo Cunha protestou no Twitter contra exibição de beijo gay em novela da Globo"][/caption] Um dos articuladores da bancada evangélica no Congresso, o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), criticou a exibição do beijo gay entre os personagens Félix (Mateus Solano) e Niko (Thiago Fragoso) no último capítulo da novela Amor à Vida, da TV Globo. "Boa tarde a todos. Não poderia deixar de expressar a minha repulsa pela cena da TV de beijo gay. Daqui a pouco vão colocar cenas de sexo gay", criticou Eduardo Cunha, que é da Igreja Sara Nossa Terra, em seu perfil no Twitter. A cena do beijo, exibida ontem (31), foi a primeira entre dois homens a ir ao ar em uma novela da emissora de maior audiência do país. Para Eduardo Cunha, o Brasil vive sob ataque de gays, "maconheiros" e "abortistas". Segundo ele, "os defensores da família" devem reagir a esse tipo de pressão. "E não só os evangélicos. Todos que defendem a família devem se manifestar. Todos que são contra as drogas e contra o aborto também", acrescentou o deputado. Na Câmara, o deputado foi um dos principais defensores da permanência de seu colega Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à frente da Comissão de Direitos Humanos. Feliciano permaneceu no cargo ao longo de 2013, apesar da resistência de parlamentares e entidades ligadas à defesa dos direitos humanos, que o acusam de racismo e homofobia. Em seu Twitter, Feliciano escreveu que não viu o último capítulo da novela, mas que o beijo gay era esperado. O deputado evitou polemizar sobre o assunto. "Eu teria algo a dizer caso fosse exibido numa programação infantil, pois com estes me preocupo, mas, pelo horário exibido, só adultos viram", publicou. Outros textos sobre direitos humanos Veja mais sobre igrejas Leia sobre homofobia Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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