Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Ronaldo Fenômeno: "Tem que baixar o cacete mesmo"

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Ronaldo Fenômeno: "Tem que baixar o cacete mesmo"

Congresso em Foco

6/6/2014 | Atualizado às 15:50

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
"A população tem de protestar sem violência. Nos vândalos, mascarados, tem de baixar o cacete mesmo". Essa declaração do nosso ídolo Ronaldo Fenômeno foi impactante. Para nós, professores e educadores, é chocante ver nossos ídolos estimularem a cultura da violência. Numa sociedade de massas o efeito desse estímulo é brutal (porque se reproduz). Caminhamos para o desastre total. Contra os vândalos, que tiraram a classe média das manifestações (por medo), temos que tomar medidas preventivas para evitar a violência, como a Polícia Ninja fez (com grande êxito, diga-se de passagem); depois de tomadas todas as medidas preventivas (as que cuidam da preservação da vida), vêm as medidas repressivas, dentro da lei (sem abusos, sem excessos). O "baixar o cacete" reproduz a ideologia da violência, espelhada na musicalidade de Valesca Popozuda: "É tiro, porrada e bomba". Claro que muita gente apoia esse tipo de comportamento hostil, violento. É que a violência está dentro de cada um de nós (ver o livro Somos una especie violenta?, coordenação de David Bueno) e ela aumenta ou diminui conforme a cultura e a sociedade que vivemos e criamos. A parábola O verdadeiro poder nos ensina muita coisa: "Havia um guerreiro e justiceiro muito violento e cruel, como Calígula, que subjugava e matava todo mundo por onde passava. Num determinado dia chegou num vilarejo e todos que conseguiram escapar correram, com exceção de um velhinho sábio. O guerreiro não quis matá-lo prontamente e permitiu um último desejo. O velhinho então pediu para que o justiceiro fosse até o bosque e cortasse com sua espada o galho de uma árvore. Isso foi feito. Em seguida o velhinho disse: "Agora retorne lá e recoloque esse galho na árvore". O justiceiro deu uma gargalhada e disse que isso era impossível. O velhinho, então, disse: louco é quem pensa que tem poder só porque destrói as coisas e mata as pessoas que encontra pela frente. Quem só sabe destruir, matar e discursar em favor da violência não tem poder. Poder tem aquela pessoa que sabe juntar o que está partido, unir o que foi separado, prevenir o dano e reviver o que parece morto. Essa pessoa é a única que tem o verdadeiro poder". Leia mais sobre o Brasil nas ruas Mais sobre Copa do Mundo Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

polícia violência Copa do Mundo 2014 o brasil nas ruas ronaldo repressão justiceiros valesca popozuda

Temas

Reportagem Segurança Pública Esporte

LEIA MAIS

Senado

Kajuru pede prorrogação de 45 dias para CPI das Apostas Esportivas

Câmara dos Deputados

Hugo Motta está "sensibilizado" sobre anistia por 8 de janeiro, diz líder da oposição

Plenário da Câmara

Câmara vota projeto que endurece regras de medida protetiva

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES