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Braço-direito de Youssef entregava propina a políticos em domicílio, diz Veja

Congresso em Foco

13/12/2014 | Atualizado 15/12/2014 às 19:45

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Reportagem da nova edição da revista Veja diz que um dos principais auxiliares do doleiro Alberto Youssef, Rafael Ângulo Lopez, entregava em domicílio dinheiro do esquema de corrupção da Petrobras a políticos. Entre os beneficiários, segundo a revista, estão a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB), o senador Fernando Collor (PTB-AL), o ex-ministro das Cidades Mário Negromonte (PP-BA), o ex-deputado cassado André Vargas (ex-PT-PR), o deputado Luiz Argôlo (SD-BA) e o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. De acordo com a reportagem, Rafael Ângulo distribuía propina a "clientes especiais", como deputados, senadores, governadores e ministros. A revista diz que ele entregou duas malas, no total de R$ 500 mil, ao tesoureiro petista em 2012. Outros R$ 900 mil, ainda segundo Veja, foram entregues a um assessor no Palácio dos Leões, em São Luís, onde a então governadora Roseana Sarney despachava. Roseana renunciou ao mandato na última quarta-feira, alegando recomendações médicas. Collor, segundo a matéria, recebeu R$ 50 mil em um apartamento na Rua dos Ingleses, em São Paulo. André Vargas e Mário Negromonte aparecem como beneficiários de R$ 150 mil cada. Alvo de processo de cassação na Câmara, Argôlo recebeu R$ 600 mil, de acordo com a reportagem. O deputado Nelson Meurer (PP-PR) é citado como destinatário de R$ 200 mil. A reportagem afirma que Rafael Ângulo transitava sem levantar suspeitas pelos aeroportos. "Ele cumpria suas missões mais delicadas com praticamente todo o corpo coberto por camadas de notas fixadas com fita adesiva e filme plástico, daqueles usados para embalar alimentos. A muamba, segundo ele disse à polícia, era mais fácil e confortável de ser acomodada nas pernas", diz trecho da reportagem. Dois ou três comparsas o auxiliavam quando o transporte envolvia valores mais altos. Segundo Veja, Rafael anotava e guardava comprovantes de todas as suas operações clandestinas. "É considerado, por isso, uma testemunha capaz de ajudar a fisgar em definitivo alguns figurões envolvidos no escândalo da Petrobras", destaca a publicação. Ele se ofereceu para fazer um acordo de delação premiada, pelo qual o acusado tem sua pena reduzida em troca da colaboração com as investigações. Leia trecho da reportagem na página de Veja Mais sobre a Operação Lava Jato
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André Vargas Fernando Collor Roseana Sarney operação lava-jato Alberto Youssef

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