Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Defensores de Benedito dizem que influência dele era desnecessária

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Defensores de Benedito dizem que influência dele era desnecessária

Congresso em Foco

5/6/2012 | Atualizado às 8:48

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_70919" align="alignright" width="319" caption="Alguns procuradores acham muito difícil que irmão de fato não soubesse das relações de Demóstenes com Cachoeira"][fotografo]Orlando Brito[/fotografo][/caption]Os defensores do procurador-geral de Justiça de Goiás, Benedito Torres, dizem que a suposta influência dele em processos no Ministério Público goiano (MPGO) seria desnecessária. Uma investigação sobre improbidade administrativa foi aberta por duas promotoras de Justiça contra o chefe da instituição, mas, na semana passada, a apuração foi tirada de suas mãos e passada ao procurador mais antigo, Pedro Tavares Filho. MP de Goiás acusado de proteger irmão de Demóstenes Leia outros destaques de hoje no Congresso em Foco Aliados de Benedito dizem que, por exemplo, nunca o promotor Rodney Silva, coordenador de Gestão Integrada, seria pressionado pelo chefe. De acordo com a legislação brasileira, os membros do Ministério Público têm independência funcional e não são obrigados a cumprir as ordens dos colegas mais antigos, mesmo do procurador-geral. Além disso, afirmam que, se Benedito quisesse ajudar o bicheiro Carlinhos Cachoeira, teria vazado informações a Demóstenes ou ao contraventor em março de 2011. Como mostrou o Congresso em Foco, o pedido de prisão da quadrilha estava pronto há um ano, mas discussões jurídicas atrasaram essa medida. Em março de 2011, dizem os aliados do procurador-geral, Benedito estava reunido com os colegas do Grupo de Combate ao Crime Organizado decidindo se pediam a prisão do bicheiro, como queria a Polícia Federal, ou se remetiam o caso para a Justiça Federal. Como mostrou o site, a opção foi a segunda. Prisão de Cachoeira atrasou um ano Mas não é essa a visão de adversários do procurador-geral e de seu irmão, o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO), que também já chefiou o MPGO. Para eles, o mínimo que Benedito Torres poderia fazer era se afastar, até porque seria impossível ele não saber das relações próximas do próprio irmão com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. Cachoeira, lembram, esteve no casamento de Demóstenes e deu a ele e à sua mulher presentes caros, itens importados de cozinha. Além do mais, há uma preocupação explícita e também velada com a credibilidade da instituição. Um procurador de Justiça rememora constrangimento pelo qual passou um colega dele depois de conseguir a condenação de um assassino no Tribunal de Júri. Algemado, o réu foi conduzido à saída do fórum pelos policiais e parou para conversar com o promotor: "Doutor (sic), eu tô preso, né? Então... quando é que vocês vão prender o Demóstenes?", desdenhou. Para esse procurador, fica difícil trabalhar quando a sociedade, e até os criminosos, não acreditam na isenção do Ministério Público. MP de Goiás acusado de proteger irmão de Demóstenes Tudo sobre a CPI do Cachoeira Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Cachoeira Demóstenes caso Cachoeira

Temas

Reportagem Corrupção

LEIA MAIS

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

Corrupção

PF diz que deputado do PL envolveu familiares em esquema de desvio de emendas

corrupção

Ministro da CGU contesta índice sobre corrupção: "Conversa de boteco"

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES