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Senadores cobram investigação contra deputados na CPI

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3/7/2012 | Atualizado às 12:27

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[caption id="attachment_78300" align="alignleft" width="280" caption="Para Pedro Taques, deputados citados na Operação Monte Carlo precisam ser investigados pela comissão"][fotografo]Geraldo Magela/Agência Senado[/fotografo][/caption]Senadores cobraram nesta terça-feira (3) a investigação de deputados na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira. Pelo menos cinco integrantes da Câmara têm sob suspeita seu relacionamento com o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Na pauta da comissão, sem previsão de análise, estão diversos requerimentos de convocação e de quebra de sigilos bancário, fiscal e telefônico dos parlamentares. Leia tudo sobre o caso Cachoeira As investigações da Polícia Federal na Operação Monte Carlo trazem indícios que colocam sob suspeita o relacionamento com Cachoeira dos deputados Rubens Otoni (PT-GO), Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), Sandes Júnior (PP-GO), Stepan Nercessian (PPS-RJ), e Jovair Arantes (PTB-GO). Dos cinco, três são investigados por uma comissão de sindicância criada pela Corregedoria da Câmara: Leréia, Rubens Otoni e Sandes Júnior. "Esta é uma CPI mista, precisamos investigar os deputados. Já ouvimos o senador que está implicado no caso. Se não foi para ouvir os deputados, que se torne uma CPI apenas do Senado", afirmou o senador Pedro Taques (PDT-MT). Ele lembrou que o caso do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), acusado de ser o braço político de Cachoeira, já foi analisado pelo Conselho de Ética do Senado. E que o relatório será votado amanhã na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). ´Temos de investigar deputados, diz senador da CPI O que pesa contra os deputados citados no caso Cachoeira O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) reforçou a cobrança do colega pedetista. E lembrou que existem parlamentares gravados em vídeo conversando com Cachoeira. Até agora, a CPI não aprovou nenhum requerimento relacionado aos deputados. Em 30 de maio, foram colocados em pauta da quebra de sigilo de três deles - Sandes Júnior, Stepan e Leréia -, mas acabaram retirados de pauta. Na mesma sessão, a CPI adiou a quebra de sigilo do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). O deputado Maurício Quintella Lessa (PR-AL) saiu em defesa da Câmara. Relator do caso contra Sandes Junior na Corregedoria da Casa, adiantou que vai entregar seu parecer amanhã. Segundo o deputado alagoano, a expectativa é que os três relatórios sejam votados na comissão de sindicância antes do recesso parlamentar. "Ao contrário do Senado, cujo caso foi direto para o Conselho de Ética, na Câmara eles passaram primeiro pela Corregedoria", afirmou. Casos de deputados envolvidos com Cachoeira têm relatores Marco Maia defende que Conselho de Ética aguarde CPMI "Vamos chegar a um momento de ouvir os parlamentares", disse o relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), sem sinalizar quando isso pode acontecer. Os requerimentos estão prontos para a votação, podendo ser colocados na pauta da próxima sessão administrativa, marcada para às 9h de quinta-feira (5). Depoimentos Quatro depoimentos estavam marcados para hoje. A CPI ia ouvir o policial federal aposentado Joaquim Gomes Thomé Neto, o ex-presidente do Detran de Goiás, Edivaldo Cardoso de Paula, Ana Cardozo de Lorenzo, sócia da empresa Serpes Pesquisas de Opinião e Mercado, e Rosely Pantoja da Silva, sócia da Alberto & Pantoja. No entanto, as oitivas acabaram não ocorrendo e a sessão foi encerrada sem resultado algum. Thomé Neto apresentou um atestado médico pedindo o adiamento do seu depoimento. Além disso, tinha conseguido no Supremo Tribunal Federal (STF) para permanecer em silêncio. Já o ex-presidente do Detran Edivaldo Cardoso e a sócia da Alberto&Pantoja Rosely Pantoja não foram localizados pela CPI. Ana Cardozo não compareceu e nem justificou sua ausência, de acordo com o presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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