Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. CPI do Cachoeira vai ouvir ex-assessor de Marconi

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

CPI do Cachoeira vai ouvir ex-assessor de Marconi

Congresso em Foco

1/8/2012 | Atualizado às 15:34

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_80106" align="alignleft" width="285" caption="Marconi nega ter relação com grupo de Cachoeira"][fotografo]Wilson Dias/ABr[/fotografo][/caption]A CPI mista do Cachoeira marcou dois depoimentos para o dia 15 de agosto. A comissão parlamentar de inquérito que apura as relações de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com empresários e políticos vai ouvir o ex-presidente do Departamento de Trânsito de Goiás (Detran) Edivaldo Cardoso de Paula e Rosely Pantoja da Silva. Rosely é sócia da Alberto & Pantoja Construções, apontada pela Polícia Federal como empresa de fachada do esquema de Cachoeira para lavar recursos da empreiteira Delta. Edivaldo deixou o comando do Detran após a divulgação de gravações em que aparece garantindo a Cachoeira o repasse de verba estadual para uma das empresas do contraventor. Tudo sobre o caso Cachoeira Outros destaques de hoje do Congresso em Foco Esta é a segunda vez que a CPI tenta ouvir esclarecimentos de Rosely e Edivaldo. A comissão chegou a marcar depoimento dos dois para 3 de julho. Ela não foi localizada; ele estava viajando. Em depoimento à CPI do Cachoeira, em junho, o jornalista Luiz Carlos Bordoni contou que recebeu R$ 45 mil da Alberto & Pantoja, em abril do ano passado, como parte do pagamento dos serviços prestados por ele à campanha do governador Marconi Perillo (PSDB) em 2010. O governador nega qualquer envolvimento com o grupo de Cachoeira. Na carta em que pediu exoneração do comando do Detran, Edivaldo disse que sua relação com o contraventor era profissional e nada tinha a ver com sua atuação no governo de Goiás. "Nos últimos dias, setores da mídia e adversários políticos procuraram de todas as formas vincular minhas atividades eminentemente privadas, sobre as quais inclusive tenho a prerrogativa de manter sigilo, notadamente as que envolvem minha atividade profissional como advogado, com a minha atuação como membro da equipe do Governo de Goiás", escreveu Edivaldo, em 4 de abril, em carta endereçada a Marconi. A CPI do Cachoeira tem quatro depoimentos marcados para a próxima semana. Na próxima terça-feira (7), a comissão ouve a empresária Andressa Mendonça, noiva de Cachoeira, e o policial federal aposentado Joaquim Gomes Thomé Neto, apontado como um dos "arapongas" do grupo. Já no dia seguinte, será a vez de Andréa Aprígio, ex-mulher do contraventor e dona do laboratório Vitapan, empresa envolvida no esquema do empresário. No mesmo dia, deve ser ouvido o contador Rubmaier Ferreira de Carvalho, suspeito de viabilizar os negócios de Cachoeira por meio de uma rede de empresas de fachada. Leia ainda: CPI marca depoimento de atual e ex-mulher de Cachoeira Bordoni: "Fui pago com dinheiro sujo" por Perillo Surge nova empresa fantasma do esquema Cachoeira Saiba mais sobre o Congresso em Foco (vídeo de 2 minutos)
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Cachoeira caso Cachoeira

Temas

Reportagem Corrupção

LEIA MAIS

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

Corrupção

PF diz que deputado do PL envolveu familiares em esquema de desvio de emendas

corrupção

Ministro da CGU contesta índice sobre corrupção: "Conversa de boteco"

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES