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Papa diz ignorar motivos dos protestos no Brasil

Congresso em Foco

28/7/2013 | Atualizado 29/7/2013 às 18:27

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O papa Francisco disse ignorar os motivos dos protestos que levaram milhões de brasileiros às ruas em junho, por melhores condições de saúde, educação, transporte e combate à corrupção. Em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, exibida na noite deste domingo (28), ele afirmou que os jovens são contestadores por definição. "O jovem é essencialmente um inconformista. E isso é muito lindo!", disse ele. "É preciso ouvir os jovens, dar-lhes lugares para se expressar, e cuidar para que não sejam manipulados." Ele destacou que os protestos no Brasil seguem um fenômeno mundial. Francisco revelou que os escândalos de pedofilia na igreja, assim como o desvio de 10 a 20 milhões de euros do Banco do Vaticano, e as necessárias reformas no Vaticano foram discutidos intensamente antes de sua escolha como papa. Nas reuniões do conclave, foi definido que o próximo papa deveria compor uma comissão para analisar esses assuntos. O papa Francisco revelou que os primeiros documentos desta comissão já foram recebidos e estão sob análise. Uma reunião nos primeiros três dias de outubro deve começar a discuti-los. Ele defendeu punição com rigor para o monsenhor acusado de desviar dinheiro do Vaticano. E reclamou que só as coisas ruins da Cúria Romana ganham destaque. "Belo favor faz esse senhor à Igreja, não é? Mas é preciso reconhecer que ele agiu mal, e a Igreja tem que dar a ele a punição que merece, pois agiu mal." Humanismo desumano Francisco criticou "a feroz idolatria do dinheiro" e o descarte de jovens e idosos no mundo. Segundo ele, o mundo vive um "humanismo desumano" baseado em "" um economicismo autossuficiente" sem padrões éticos. O papa defendeu o diálogo com as pessoas não católicas e o esforço conjunto, com base em valores éticos, necessários à humanidade.  "É importante que todos trabalhemos pelos outros, podar o egoísmo", afirmou. "As religiões não podem dormir tranquila enquanto houver crianças com fome, sem educação", disse ele. Francisco disse haver "urgência" em resolver esses problemas antes de se discutir diferenças entre credos. Os debates, disse ele, viram depois, mas sempre "com grandeza". O papa deixou o Brasil neste domingo, depois de encerrar a Jornada Mundial da Juventude. Mais sobre o papa Francisco Outros textos sobre igrejas
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