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Dilma: governo fará 'dever de casa' com inflação

Congresso em Foco

6/11/2014 | Atualizado 7/11/2014 às 8:49

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Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff admitiu nesta quinta-feira (6) que o governo dará um peso maior para o controle de gastos e da inflação. Em entrevista aos maiores jornais do país no Palácio do Planalto, a petista afirmou que fará o "dever de casa", mas descartou mudanças no intervalo de tolerância e no centro da meta, atualmente em 4,5%. Ela reforçou que as mudanças na equipe econômica só devem acontecer após a reunião da cúpula do G20, em 15 e 16 de novembro. De acordo com Dilma, será preciso apertar o controle da inflação. Ela admitiu que existe um problema interno no país com o descontrole dos preços. Ao acrescentar que tem esperança que o Brasil se recuperá em 2015, disse não se arrepender das desonerações ao setor privado. Na visão dela, a renúncia de impostos retorna para economia na forma de consumo. "Mantivemos o nível de investimento com um sufuco danado", afirmou. Porém, estas questões ficam na espera enquanto Dilma não definir  quem comandará o Ministério da Fazenda no futuro. Guido Mantega, o atual ministro, já teve sua saída anunciada pela petista. Hoje, ela reafirmou que a escolha só ocorrerá após a reunião da cúpula do G20, na Austrália. Dívida dos estados Dilma foi questionada sobre o projeto aprovado no Congresso nesta semana que muda o indexador das dívidas dos estados e dos municípios com a União. Apesar de o texto ter sido aprovado nas duas Casas com apoio do governo, a petista disse que é preciso analisar o conteúdo. Não quis falar sobre possíveis vetos, mas indicou que a questão da retroatividade é um problema. "Sempre que tiver retroatividade, estoura a viúva", afirmou. Ela também reforçou a proposta de reforçar o diálogo com os diversos setores da sociedade e que quer discutir propostas. Ao ser questionada sobre a resolução do PT que trata de regulação da mídia e de enfrentamento com a oposição, ela disse não representar o PT. "Eu não represento o PT. Eu represento a Presidência. A opinião do PT é a opinião do partido, não me influencia. Eu represento o país, não sou presidente do PT", disse. Mais sobre economia brasileira Assine a Revista Congresso em Foco
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PT Dilma economia brasileira Guido Mantega economia gasolina ministério da fazenda dívida dos estados

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