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Chanceler diz que execução causa sombra na relação com Indonésia

Congresso em Foco

17/1/2015 | Atualizado 19/1/2015 às 20:36

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[caption id="attachment_183950" align="alignright" width="285" caption="Ministro diz que morte gerou "momento de tensão""][fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse hoje (17), em entrevista coletiva, que a execução do brasileiro Marco Archer na indonésia causa uma sombra na relação entre os dois países. O governo determinou que o embaixador em Jacarta, capital da Indonésia, venha ao Brasil para consultas. "Chamar o embaixador para consulta expressa gravidade, um momento de tensão", explicou o ministro. Outra atitude tomada pelo Itamaraty foi convocar o embaixador da Indonésia no Brasil e entregar nota formal de protesto para reiterar a inconformidade do governo. O secretário-geral do Itamaraty, Sérgio Danese, entregou pessoalmente a nota, pouco depois da execução de Archer. Segundo o ministro, foram esgotados todos os recursos para evitar a execução da pena. O argumento usado pelo governo é de que não há pena de morte no Brasil. O ministro ressaltou que, em nenhum momento, foi contestada a gravidade do ato cometido pelo brasileiro. Mauro Vieira disse que toda a assistência foi dada a Marco Archer e que o mesmo está sendo feito com o outro brasileiro que está no corredor da morte na Indonésia, Rodrigo Gularte. Archer trabalhava como instrutor de voo livre e foi preso em agosto de 2003, quando tentou entrar na Indonésia, pelo aeroporto de Jacarta, com 13,4 quilos de cocaína escondidos em uma asa-delta desmontada em sete bagagens. Ele conseguiu fugir do aeroporto, mas foi localizado após duas semanas, na Ilha de Sumbawa. Archer confessou o crime e disse que recebeu US$ 10 mil para transportar a cocaína de Lima, no Peru, até Jacarta. No ano seguinte, foi condenado à morte.
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Dilma Rousseff tráfico de drogas pena de morte Joko Widodo Indonésia rodrigo gularte Marco Archer

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