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Congresso em Foco
19/1/2015 | Atualizado 20/1/2015 às 9:30

Problema recorrente
A reportagem entrou em contato com a Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) e com a Secretaria de Relações Institucionais e Sociais do Distrito Federal (Segov) para comentar a ocupação. A Agefis disse que o caso está sob análise, mas que a secretaria é o órgão responsável por esse tipo de ocorrência, já que envolve um movimento social.
A Segov não deu retorno ao contato do Congresso em Foco até a publicação desta matéria. À Agência Brasil, o presidente do órgão, Marcos Dantas, disse que a Polícia Militar acompanha a ocupação e não permitirá que novos grupos se instalem no local. A ordem é de que haja diálogo com o MTD, visando uma retirada pacífica do local. Só haverá audiência formal entre Segov e MTD depois disso, advertiu Dantas.
Já o subsecretário de Movimentos Sociais e Participação Popular da Segov, Acilino Ribeiro, disse esperar a liberação da área até amanhã (20). Duas pessoas registraram queixa na polícia contra os ocupantes, informou. “Não podemos estimular a ocupação do movimento, muito menos a invasão dos grileiros”, declarou Acilino, que foi ao local no sábado.
Como este site mostrou hoje (segunda, 19), esse é apenas um dos exemplos do descontrole do GDF sobre as terras públicas. A reportagem retratou a situação de uma reserva ambiental que, diariamente, tem sido alvo de invasões criminosas. Desmatamento e edificações se alastram pelo local mesmo depois de decisão judicial, de julho de 2013, proibindo novas construções e condenando um grileiro pela comercialização de lotes na região, rica em mananciais e vegetação nativa.
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