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Rosane, ex-mulher de Collor, pede impeachment de Dilma

Congresso em Foco

20/3/2015 | Atualizado às 20:36

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[caption id="attachment_190529" align="alignleft" width="286" caption="Foto reproduzida do site Cada Minuta mostra ex-primeira-dama com camiseta pró-impeachment"][fotografo]Cada Minuto[/fotografo][/caption]Quase 23 anos depois de ter deixado o Palácio do Planalto em companhia de seu então marido, o ex-presidente Fernando Collor de Mello, após a aprovação do impeachment, a ex-primeira-dama Rosane Malta aderiu à manifestação contra a corrupção e a presidenta Dilma Rousseff em Maceió, no último domingo (15). Com camiseta verde e amarela estampada "Fora, Dilma: impeachment já!", Rosane se misturou aos manifestantes e classificou o atual momento do país como "absurdo". A presença dela no protesto foi registrada pelo site alagoano Cada Minuto, que entrevistou a ex-primeira-dama durante o ato. Segundo Rosane Malta (ex-Collor), há mais elementos para cassar Dilma do que o seu ex-marido, com quem mantém relação conflituosa nos últimos anos. "O que está acontecendo com o nosso Brasil é um absurdo. O escândalo da Petrobras é mais que uma prova que as coisas não podem ficar do jeito que estão", declarou Rosane. De acordo com o Cada Minuto, Rosane disse que Collor foi afastado da Presidência por causa de um Fiat Elba e até hoje nada foi provado contra ele. O atual senador petebista está entre os investigados na Operação Lava Jato, suspeito de ter recebido propina do esquema de corrupção na Petrobras. Além de Collor, os outros dois senadores alagoanos - Renan Calheiros (PMDB) e Benedito de Lira (PP) - estão na lista dos políticos sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). "Nós temos que plantar coisas boas para colher bons frutos, mas no atual governo isto não está acontecendo", acrescentou a ex-primeira-dama, que contou ter votado em Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) na eleição presidencial do ano passado. Quando era primeira-dama, Rosane deixou a presidência da Fundação Legião Brasileira de Assistência (LBA) sob suspeita de desvios de recursos em sua gestão na compra de alimentos destinados a famílias carentes. Em 2010, foi multada em R$ 1,8 mil pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por ato de passagem pela extinta LBA. A CPI do PC Farias no Congresso apontou depósitos de um cheque fantasma que teria sido utilizado na compra do Fiat Elba para a então primeira-dama. O cheque tinha a assinatura do ex-piloto Jorge Bandeira de Melo, sócio do ex-tesoureiro de Collor. Casada por 22 anos com Collor, Rosane tornou-se primeira-dama do país aos 26 anos de idade. Na autobiografia Tudo o que Vi e Vivi, lançada no final do ano passado, ela abre o livro pela descrição da cena em que desce a rampa do Palácio do Planalto, em 2 de outubro de 1992, de mãos dadas com o marido. "Levante a cabeça. Seja forte", disse ela a Collor na ocasião, segundo o livro. Os dois se separaram em 2005. Veja a entrevista de Rosane ao Cada Minuto Mais sobre impeachment
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