Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Lula nega saber de recuo de Dilma sobre medidas de ajuste

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Lula nega saber de recuo de Dilma sobre medidas de ajuste

Congresso em Foco

24/3/2015 | Atualizado às 16:58

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_190755" align="alignright" width="340" caption="Estadão: manifestações e queda de popularidade causaram recuo de Dilma"][fotografo]Ricardo Stuckert/Instituto Lula[/fotografo][/caption]Por meio de nota veiculada no portal do Instituto Lula, o ex-presidente Lula negou que a presidenta Dilma Rousseff o tenha procurado para comunicar que estaria disposta a flexibilizar as medidas provisórias (MPs 664 e 665), que dificultam o acesso a benefícios trabalhistas e integram o pacote de ajuste fiscal do governo. Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo desta terça-feira (24), Dilma também avisou à cúpula do PT sobre a possibilidade de rever as proposições, cuja aprovação no Congresso o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ainda negocia. Em texto sucinto e sob o título "Lula desmente matéria do Estadão sobre MP 664/665", a nota diz lamentar a "informação incorreta" do jornal. "Ao contrário do que foi publicado nesta terça-feira (24) pelo jornal O Estado de S. Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não foi comunicado ou conversou com a presidenta Dilma Rousseff sobre alterações nas medidas provisórias 664 e 665. Lamentamos a publicação da informação incorreta pelo jornal sem a devida checagem dos fatos", resume o comunicado. De acordo com o Estadão, o suposto recuo de Dilma foi discutido ontem à noite em reunião entre Lula, o presidente do PT, Rui Falcão, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, e o senador Paulo Paim (PT-RS), em São Paulo. Segundo o jornal, Lula garantiu que o Planalto rediscutirá as medidas para impedir dissidências no PT. Dilma não teria detalhado que pontos admite alterar nas MPs que alteram as regras sobre pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego, entre outros benefícios. Mas reconheceu que as medidas causaram forte impacto negativo sobre sua popularidade, a ponto de serem chamadas de "estelionato eleitoral" até por aliados. De acordo com a reportagem, o ex-presidente Lula interveio para evitar debandada no partido de quadros ligados ao movimento sindical, como o senador Paulo Paim (PT-RS), que ameaçou deixar a legenda, da qual é um dos fundadores, por discordar das propostas em discussão no Congresso. Ainda segundo a reportagem, a postura de Dilma seria uma reação às manifestações de 15 de março, quando cerca de dois milhões foram às ruas para protestar contra a corrupção, em sua maioria, e contra o PT e o governo Dilma. As recentes pesquisas de avaliação mostrando a queda acentuada da aprovação da gestão petista também pesaram na decisão da presidenta. Dilma admite reduzir corte de benefícios trabalhistas Mais sobre a crise na base Mais sobre direitos trabalhistas
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Lula PT crise na base Dilma Rousseff paulo paim direitos trabalhistas planalto CUT Fazenda Joaquim Levy reajuste fiscal

Temas

Reportagem Congresso

LEIA MAIS

economia

Governo pede ao Senado aprovação de projeto que acelera processos de falência

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

pauta legislativa

Da economia à segurança pública: saiba o que o governo quer aprovar em 2025

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES