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Congresso em Foco
23/2/2016 9:09
[fotografo]Ana Volpe/Ag. Senado[/fotografo][/caption]O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) adiou seu retorno ao Senado, previsto para ontem (22), após 83 dias de prisão. Em entrevista à coluna Painel, da Folha de S.Paulo, Delcídio negou ter feito acordo de delação premiada e ameaçado colegas senadores para preservar o seu mandato. “Posso não ser uma Brastemp, mas não sou burro nem louco de botar o Senado contra mim”, disse à jornalista Natuza Nery. “Não há delação premiada alguma. Minha defesa é boa. Será feita nos tribunais superiores”, acrescentou.
Delcídio afirmou que avalia, com seus advogados, o melhor momento para retornar ao Senado e promete dar explicações em breve ao Conselho de Ética. O ex-líder do governo no Senado ressaltou que, embora o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha imposto condições para que ele deixasse a prisão, como a volta para a casa à noite, não está em prisão domiciliar. “Estou em recolhimento noturno, uma medida cautelar. Prisão é cumprimento de pena e eu não fui condenado.”
O presidente do Conselho de Ética, senador João Alberto Souza (PMDB-MA), convocou uma reunião amanhã (24) com o objetivo de discutir o pedido da defesa do petista para destituir o senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) da relatoria de seu processo de cassação. Os advogados alegam que o PSDB, de Ataídes, assinou a representação contra Delcídio. O tucano já declarou que não se sente impedido de proferir o parecer. O presidente do conselho, por sua vez, afirmou que a decisão será dos os integrantes do colegiado.
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