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"Tomar café no Planalto não resolve", diz Álvaro Dias

Congresso em Foco

1/7/2013 | Atualizado às 19:55

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[caption id="attachment_118404" align="alignright" width="290" caption="Para Álvaro Dias, conversa com Dilma será pela tribuna do Senado"][fotografo]Waldemir Barreto/Agência Senado[/fotografo][/caption]Líderes da oposição no Congresso afirmaram nesta segunda-feira (1º) não terem sido convidados para uma reunião com a presidenta Dilma Rousseff. Desde a semana passada, Dilma se encontrou com líderes governistas no Congresso, com representantes da sociedade organizada, como estudantes e de organizações não governamentais. No entanto, desde a semana passada oposicionistas criticavam a possibilidade de um encontro somente para tratar da reforma política. Vice-líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), diz que a presidenta não ouve a oposição porque não quer. "Tomar esse café no Palácio do Planalto não resolve os cruciais problemas brasileiros. Nós conversamos com a presidente quase todos os dias da tribuna do Parlamento. Se ela desejar ouvir  a oposição, terá como ouvir", disse. Segundo o senador tucano, não cabe à oposição reivindicar uma reunião com a presidenta porque as propostas do governo são "manobra diversionista". "Creio que seria um erro histórico da oposição aceitar [um convite do governo], já que sabemos se tratar de uma manobra diversionista. A oposição não pode ser coadjuvante neste espetáculo de encenação. A presidente deve buscar outros caminhos para dar respostas à revolta popular que há no país", afirmou. O líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR) também confirmou a não existência de um convite. Em plenário, fez um discurso contra os gastos do governo brasileiro na Copa do Mundo, o custo com ministérios e o aumento da carga tributária. Para ele, a discussão de um plebiscito é para desviar a atenção. "E a oposição está pronta para indicar oscaminhos e os rumos para um novo Brasil", afirmou. Dos partidos de oposição, apenas o Psol esteve com Dilma. O líder no Senado, Randolfe Rodrigues (AP) acabou se encontrando com a presidenta. Ele pediu uma "agenda exclusiva". Após o encontro, ele disse ser favorável à convocação do plebiscito e sugeriu, entre outros pontos, o fim do financiamento privado de campanha. O senador pediu ainda a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) e a utilização de 100% dos royalties do petróleo para financiar o setor.
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