Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Câmara adia votação do orçamento impositivo

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Câmara adia votação do orçamento impositivo

Congresso em Foco

7/8/2013 | Atualizado às 18:04

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_123133" align="alignleft" width="285" caption="Henrique: "Não deve haver vencedores e vencidos. Esta deve ser uma conquista de todo o Parlamento""][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou nesta quarta-feira (7) que vai procurar a unanimidade na Casa para aprovar a proposta de emenda à Constituição (PEC) que institui o orçamento impositivo das emendas parlamentares. A matéria, promessa de campanha de Henrique à presidência da Câmara e motivo de insônia para o governo, foi aprovada ontem (6)  na comissão especial e está pronta para análise do plenário. O potiguar nega qualquer pressão do Planalto para adiar a votação. A expectativa do peemedebista é analisar a proposição na próxima terça-feira (13)."Ninguém mais do que eu quer ver essa matéria aprovada. Não deve haver vencedores e vencidos. Esta deve ser uma conquista de todo o Parlamento", afirmou Henrique. Segundo ele, a norma que obriga o governo a aplicar os recursos direcionados pelos parlamentares vai acabar com o "toma lá da cá" na relação entre o Palácio do Planalto e os congressistas. O peemedebista admitiu que resgatou discursos da época do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em que petistas reclamavam que a liberação de emendas se dava apenas para aliados dos tucanos. "A situação hoje se inverteu. Isso precisa acabar", declarou. Atualmente, o governo libera as emendas parlamentares caso a caso, e do jeito que acha conveniente. "Lei Áurea do Congresso" O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), elogiou a proposta, que ainda precisa passar por dois turnos de votação na Câmara antes de seguir para análise dos senadores. "Se você estabelece uma regra, você estabiliza, você desfaz a relação toma lá da cá e isso é muito bom para política brasileira, que o povo quer ver depurada", afirmou. "Essa proposta é a Lei Áurea do Congresso. Vai nos deixar no mesmo patamar do Executivo", complementou o líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO). De acordo com a PEC 565/06, até 1% da receita corrente líquida do país (R$ 6,75 bilhões) será obrigatoriamente destinado às emendas apresentadas ao orçamento por deputados federais e senadores. Estima-se que, com isso, cada congressista terá direito a destinar entre R$ 11 milhões e 12 milhões por ano às ações que considerar conveniente. O relatório aprovado ontem ainda prevê que essa obrigatoriedade seja retroativa a dois anos. O relatório determina que, no primeiro ano anterior à promulgação da emenda constitucional, 0,6% da receita líquida corrente seja usada para as emendas. No segundo ano anterior à entrada de vigor da medida, esse valor cai para 0,3%. Leia mais sobre orçamento impositivo
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Renan Calheiros Ronaldo Caiado emendas parlamentares Henrique Alves orçamento impositivo fernando henrique cardoso

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Corrupção

PF diz que deputado do PL envolveu familiares em esquema de desvio de emendas

transparência internacional

Brasil despenca em índice de corrupção e registra pior nota desde 2012

Justiça

Damares é condenada a indenizar professora por vídeo postado em redes sociais

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Judiciário

Fux vota contra cautelares impostas por Moraes e Bolsonaro

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES