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CCJ do Senado rejeita convite a Tuma Junior

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11/12/2013 | Atualizado às 18:54

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[caption id="attachment_139016" align="alignleft" width="290" caption="Maioria governista rejeitou a convocação de Tuma Junior pela CCJ"][fotografo]Geraldo Magela/Agência Senado[/fotografo][/caption]A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou nesta quarta-feira (11) convite ao ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Junior para esclarecer as recentes denúncias feitas contra petistas. Em livro recém-lançado, Tuma Junior disse ter encontrado uma conta relacionada ao mensalão em um paraíso fiscal. Afirmou também que o assassinato do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel estava ligado a um esquema de corrupção. O convite foi apresentado pelo PSDB no Senado após Tuma Junior ser entrevistado pela revista Veja. À semanal, o ex-secretário antecipou partes do conteúdo do livro Assassinato de reputações - um crime de Estado. Deixou o governo Lula em 2010 após a revelação de gravações telefônicas da Polícia Federal que apontavam ligações entre ele e o chinês Li Kwok Kwen. "Todos os dias se lançam livros. Foi lançado livro da privataria tucana, foi lançado livro de toda a ordem. Se a gente criar uma praxe aqui de, cada vez que alguém lançar um livro, fazer um requerimento para trazer para esta Casa, eu creio que é melhor a gente parar com o papel adequado deste Parlamento", disse o líder do PT no Senado, Welington Dias (PI), durante a sessão. Já o líder do governo na Casa, Eduardo Braga (PMDB-AM), acrescentou que as denúncias devem ser apuradas por outros órgãos, como o Ministério Público e a Polícia Federal. "Que ele vá à polícia, que ele vá ao Ministério Público, que ele vá aos órgãos de comando e controle e fiscalização. Mas aqui no Senado, dar palco a uma pessoa que premeditadamente se coloca dessa forma?", afirmou. Para os tucanos, as denúncias também devem ser analisadas pelo Senado. O líder do partido, Aloysio Nunes Ferreira (SP), acrescentou que a Polícia Federal aceitou documento apócrifo no caso do trensalão. "É um documento assinado, é um livro. Ele dá o nome dos agentes federais que participaram dos complôs. O que nós pretendemos é o esclarecimentos dessas denúncias", comentou. Leia mais sobre as eleições de 2014 Nosso jornalismo precisa de sua assinatura
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