Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Joaquim critica colegas no caso João Paulo Cunha

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Joaquim critica colegas no caso João Paulo Cunha

Congresso em Foco

22/1/2014 | Atualizado às 20:19

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_141881" align="alignright" width="290" caption="Joaquim disse que questão das diárias pagas pelo STF é uma "grande bobagem""][fotografo]Carlos Humberto/SCO/STF[/fotografo][/caption]O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, criticou nesta quarta-feira (22) dois colegas de corte pela não expedição do mandado de prisão do deputado João Paulo Cunha (PT-SP). O petista foi condenado no processo do mensalão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato. Em 2 de janeiro, Joaquim decretou o fim dos recursos para duas das condenações, mas não assinou o documento autorizando a detenção de João Paulo. "Qual é a consequência concreta disso? A pessoa condenada ganhou quase um mês de liberdade a mais. Eu, se estivesse como substituto, jamais hesitaria em tomar essa decisão", afirmou o presidente do STF aos jornalistas brasileiros depois de sair de uma reunião em Sorbonne, uma das mais tradicionais universidades francesas. De acordo com a Folha de S. Paulo,  Joaquim relatou não ter tido tempo hábil para assinar o mandado de prisão e nem enviar a comunicação do fim dos recursos para a Câmara. Após viajar, em 6 de janeiro, assumiu de forma interina a presidência da corte a ministra Cármen Lúcia. Ela se recusou a assinar o mandado de prisão. Da mesma forma o atual vice-presidente do STF, Ricardo Lewandowski. O argumento deles é que somente o relator - no caso Joaquim - pode fazer isso. "Não é ato [pessoal] de Joaquim Barbosa. O ministro que estiver lá de plantão pode, sim, praticar o ato. O que está havendo é uma tremenda personalização de decisões que são coletivas, mas querem transformar em decisões de Joaquim Barbosa", declarou. "Grande bobagem" Após a reunião na Sorbonne, Joaquim falou pela primeira vez sobre a revelação, feita pelo jornal O Estado de S. Paulo, de que o STF pagaria aproximadamente R$ 14 mil em diárias para ele viajar à França e à Inglaterra mesmo estando de férias. Após a revelação, o ministro suspendeu o recesso e colocou a viagem como agenda oficial do presidente de um dos poderes da República. "Eu acho isso uma tremenda bobagem. Nós temos coisas muito mais importantes a tratar. É uma coisa muito pequena. Veja bem, você viaja para representar o seu país, para falar sobre as instituições do Brasil e vocês estão discutindo diárias?", disse o presidente do STF, ao sair de uma reunião na Sorbonne, segundo a Folha. "Quando é que na história do Brasil o presidente do Poder Judiciário teve as oportunidades que eu tenho de viajar pelo mundo para falar sobre um poder importante da República?", completou. Leia mais sobre o mensalão Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures STF mensalão joaquim barbosa joão paulo cunha Sorbonne

Temas

Reportagem Corrupção

LEIA MAIS

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

Corrupção

PF diz que deputado do PL envolveu familiares em esquema de desvio de emendas

corrupção

Ministro da CGU contesta índice sobre corrupção: "Conversa de boteco"

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES