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Senador pede inquérito do churrasco ao ministro da Justiça

Congresso em Foco

24/1/2014 | Atualizado 1/2/2014 às 19:12

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[caption id="attachment_123681" align="alignright" width="286" caption=""Em campanha, a gente não almoça um dia sozinho", analisou o senador"][/caption] O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) informou ter pedido nesta sexta-feira (24) a existência de inquéritos da Polícia Federal contra ele. Como mostrou o Congresso em Foco ontem, chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) investigação para apurar se ele e mais seis políticos compraram votos ao participarem de um churrasco durante as eleições de 2010. Entre os envolvidos, estão os pré-candidatos ao Governo do Distrito Federal (GDF), o atual governador Agnelo Queiroz (PT), que deve tentar a reeleição, o senador Rodrigo Rollemberg (PSB) e o deputado Luiz Pitiman (PSDB). Cristovam disse que fez o pedido ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Ele já havia afirmado desconhecer o assunto e considerar sem sentido a denúncia, que chegou anonimamente ao Ministério Público acompanhada de 64 fotos da festa. "Deve ter tido 50 churrascos desses, sem falar os almoços na casa de conhecidos. Em campanha, a gente não almoça um dia sozinho", analisou o senador. A denúncia chegou aos procuradores eleitorais em setembro de 2010. A pedido do Ministério Público, a Polícia Federal abriu o inquérito 299/11 em 2 de março de 2011. Há um ano e meio, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Distrito Federal determinou o envio do caso para o Supremo, o que só aconteceu há um mês. O inquérito envolve, mas sem indiciar ninguém, os deputados federais Roberto Policarpo (PT-DF) e Erika Kokay (PT-DF) e o deputado distrital Sidney Patrício (PT). O procurador regional eleitoral do Distrito Federal, Elton Ghersel, afirmou ser crime oferecer comia a eleitores. "Teoricamente, se você está oferecendo alimentação e bebida gratuitamente, você está oferecendo uma vantagem que a lei proíbe. Isso configura um crime eleitoral", disse ele, em entrevista à rádio CBN, nesta sexta-feira. Mas os políticos dizem não terem organizado a festa. Pitiman diz que sequer estava presente. Rollemberg afirma que almoçou carne assada e só ficou alguns minutos em evento promovido por uma comunidade rural, mas cujo organizador não sabe dizer ao certo. De acordo com a denúncia anônima, o churrasco foi servido na chácara do empresário na chácara do empresário Sérgio Henrique de Melo, dono da Formato Engenharia. PF investiga Agnelo, Cristovam, Rollemberg e deputados por compra de votos O advogado de Agnelo Queiroz, Luís Carlos Alcoforado, disse não haver nenhum problema no churrasco, até porque comer carne assada faz parte da cultura brasileira. "Absolutamente normal que, em momentos eleitorais ou não, as pessoas se confraternizem e dividam espaços sociais sem que isso caracterize qualquer tipo de iniciação ao abuso ou de infração eleitoral. É normal na vida cotidiana do brasileiro. O churrasco faz parte da nossa cultura, do nosso dia a dia." Os registros do TRE-DF informam que Cristovam foi intimado do caso em novembro de 2012, assim como os outros políticos. Mas ele disse que nunca esteve  a par do assunto, e nem seus assessores. Mais sobre eleições
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