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Governo brasileiro vota contra ação da OEA na Venezuela

Congresso em Foco

8/3/2014 | Atualizado às 14:29

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O Brasil não concordou com o envio de observadores da Organização dos Estados Americanos (OEA) para analisar a situação na Venezuela. Assim foi o voto do país na sexta-feira (7), durante reunião extraordinária do órgão, que ocorre desde quinta-feira (6), nos Estados Unidos. De acordo com o Itamaraty, uma decisão da OEA neste momento seria inoportuna e poderia acirrar as tensões no local. Na próxima semana, chanceleres da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) também vão discutir a crise no país. O chanceler venezuelano, Elías Jaua, disse que o debate sobre a situação da Venezuela deve ser feito no âmbito da Unasul, e não da OEA. Para o governo brasileiro, o importante neste momento é o convite ao diálogo e a soluções pacíficas para o impasse entre governo, oposição e manifestantes. A decisão do envio de observadores da OEA não foi finalizada, porque a reunião do Conselho Permanente ainda não terminou. Após proposta do governo do Panamá, para que o encontro ocorresse, a Venezuela rompeu relações diplomáticas e políticas com o país da América Central. Na reunião, o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, disse que não cabe à organização intervir nos assuntos internos de seus países membros, mas para ajudar na superação de suas crises. Para ele, os discursos de cada um dos lados têm sido radicais e há poucos chamados ao entendimento e à conciliação. "Muitas das circunstâncias são reconhecidas pelo governo e oposição. Todos proclamam a necessidade de superar, mas insistem em culpar o adversário e creem que, de forma unilateral, podem ganhar a batalha", disse Insulza. Na semana passada, ao se encontrar com Elías Jaua, o chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo, disse acreditar que, pelo diálogo e respeitando o ordenamento institucional, a Venezuela poderá resguardar a ordem democrática. De acordo com informações da Agência Lusa, há três semanas são registradas manifestações em várias localidades, incluindo atos pacíficos e de violência, que deixaram pelo menos 21 mortos, centenas de feridos e mais de 1.000 detidos. Segundo o Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa, pelo menos 89 jornalistas foram agredidos e roubados. Mais sobre Venezuela Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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