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Lula diz que fim da checagem de fatos da Meta é "extremamente grave"

Lula afirmou aos jornalistas que terá reunião nesta quinta (9) para tratar da questão; para ele a decisão fere a soberania dos países

Congresso em Foco

9/1/2025 | Atualizado às 15:02

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O presidente Lula afirmou, nesta quinta-feira (9), que busca uma resposta do governo a decisão de Mark Zuckerberg de acabar com a ferramenta de checagem de fatos da Meta, empresa que reúne Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp. Para o petista, a decisão ataca as soberanias dos países. "Eu vou fazer uma reunião hoje para discutir a questão da Meta. Acho que é extremamente grave as pessoas quererem que a comunicação digital não tenha a mesma responsabilidade do cara que comete um crime na imprensa escrita. É como se o cidadão pudesse ser punido porque ele faz uma coisa na vida real e não pudesse ser punido porque ele faz a mesma coisa no digital. O que nós queremos na verdade é que cada país tenha a sua soberania resguardada. Não pode um cidadão, dois cidadãos, três cidadãos achar que pode ferir a soberania de uma nação", disse Lula aos jornalistas no Palácio do Planalto. O presidente visitou a exposição das obras vandalizadas durante os atos antidemocráticos de 8 de janeiro e que foram instaladas, após restauração, na quarta (8), em lembrança aos dois anos do episódio. Na agenda de Lula consta um encontro com a secretária Especial Adjunta para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Maria Rosa Guimarães Loula, às 14h40. Entidades como a Coalizão Direito nas Redes e a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgaram o posicionamento contrário a decisão do CEO da Meta e apontam um alinhamento ao governo Donald Trump, que conta com Elon Musk, CEO do X (antigo Twitter) de barrar possíveis regulamentações nas redes. Musk esteve envolvido em quedas de braço com o Judiciário no ano passado que culminou com uma suspensão temporária do X. O Ministério Público Federal enviou ofício à Meta nesta quarta questionando se as alterações na política de moderação de conteúdo anunciadas nos EUA se aplicarão ao Brasil. O órgão dá um prazo de 30 dias para a empresa dona do Facebook e Instagram responder às questões. Caso as mudanças também impactem as redes sociais no país, o MPF pediu que a Meta informe quando serão implementadas e como afetam os usuários.
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