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Sede da editora Abril é pichada e depredada em protesto

Congresso em Foco

25/10/2014 | Atualizado 26/10/2014 às 12:17

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[caption id="attachment_175666" align="alignleft" width="300" caption="Resquícios de ódio eleitoral na entrada da editora Abril (Reprodução/Instagram)"][/caption] Um protesto reunindo cerca de dez pessoas na Zona Oeste de São Paulo, na noite de ontem (24), resultou em pichação e depredação da sede da editora Abril, que edita revistas como Veja. Os manifestantes derrubaram lixeiras, espalharam lixo e picharam paredes e muros, e empunhavam cartazes com dizeres como "Veja mente". Policiais e seguranças da Abril dispersaram o grupo, sem registros de confronto. O protesto é uma reação à capa da revista Veja desta semana. Segundo a revista, que teve sua edição adiantada em dois dias devido às eleições, a presidenta Dilma Rousseff e seu antecessor, Lula, "sabiam de tudo" em relação ao esquema de corrupção na Petrobras, desbaratado pela Polícia Federal na Operação Lava-Jato. Ontem (sexta, 24), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que a revista reproduza sua capa em qualquer meio de comunicação que não os seus próprios veículos (impresso e internet). Relator do processo no TSE, o ministro Admar Gonzaga disse que cabe à corte zelar pela isonomia do processo eleitoral. Para o magistrado, a publicação não apenas mostra "nítidos propósitos comerciais", mas tem "contornos de propaganda eleitoral" e comete "interferência indevida e grave em detrimento de uma das candidaturas". Questionada sobre o ato contra a Abril, Dilma se disse contra qualquer tipo de vandalismo. "Repudio todas as formas de violência como resposta e discussão política. Isso é uma barbárie, não deve ocorrer, deve ser coibido", disse Dilma, segundo a Agência Brasil, em seu último ato de campanha, em Porto Alegre. Campanha de Dilma pediu a Youssef R$ 20 milhões, diz Veja Mais sobre eleições 2014 Assine a Revista Congresso em Foco
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