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Dilma ainda cogita Henrique Alves para ministério

Congresso em Foco

6/1/2015 | Atualizado 7/1/2015 às 12:27

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Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
Informações de bastidor dão conta de que a presidenta Dilma Rousseff ainda não foi demovida da ideia de nomear o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para a equipe ministerial, promovendo uma troca de posto já no início do segundo mandato. Segundo o relato de dois ministros e dois peemedebistas ao jornal Folha de S.Paulo, Dilma espera apenas a manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre as investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, para promover trocas no ministério. Caso não pesem acusações graves contra Henrique Alves, ele pode integrar o governo. Segundo a Folha, Dilma avisou a seu vice, Michel Temer (PMDB), que Henrique Alves será nomeado ministro caso não esteja no rol de políticos envolvidos no esquema bilionário de corrupção instalado na Petrobras e desbaratado pela Lava Jato. O nome do deputado, que não conseguiu se eleger governador do Rio Grande do Norte em outubro, era dado como certo para compor a equipe de Dilma, mas notícias de seu suposto envolvimento no caso mudaram tais planos. O que foi determinante para o recuo de Dilma foi a notícia, dada em primeira mão pelo jornal O Estado de S. Paulo, em 19 de dezembro, de que Henrique Alves está entre os políticos citados pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa como um dos beneficiários do esquema. Por meio de depoimento sob delação premiada, que concede benefícios penais em troca de provas, o ex-diretor relacionou sete senadores e 11 deputados federais, além de ministros e governadores. De acordo com um peemedebista, tanto Dilma quanto Temer acharam mais prudente esperar a formalização da denúncia da PGR, prevista para fevereiro, antes de incluir Henrique Alves no Executivo. Caso o peemedebista não esteja entre os alvos da Justiça, um provável destino será o Ministério do Turismo, hoje ocupado por Vinicius Lages - indicação de outro cacique do PMDB, o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL). De acordo com a reportagem da Folha, Dilma e Temer acordaram a nomeação do deputado para fevereiro, quando ele deixa a Presidência da Câmara e fica sem mandato eletivo. A hipótese de substituição de Vinicius Lages por Henrique Alves irritou Renan, informa o jornal paulista, acrescentando que a retaliação a Dilma está sob consideração pela bancada do PMDB no Senado, que poderia adotar postura de independência em relação ao governo. Para Renan, que em público nega a contrariedade, o PMDB virou um "partido de secretarias" - referências às pastas menos cobiçadas da Esplanada dos Ministérios, como a Pesca e a Aviação Civil. A troca de comando pode ser ainda mais ampla, informa ainda a reportagem, a depender da denúncia da PGR. "Outra pasta que, segundo assessores presidenciais, está sob 'comando interino' é a da Integração Nacional. O ministério está nas mãos de Gilberto Occhi, um técnico indicado pelo PP. Mas Dilma tem apreço por outro integrante do partido, o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PB). Ele foi ministro das Cidades no primeiro mandato e líder da legenda na Câmara, o que garantiria à presidente apoio no Congresso. Além disso, conta com o apoio do presidente da legenda, senador Ciro Nogueira (PI), que não teria problemas em trocas o titular da pasta", diz o jornal. Leia a íntegra da reportagem Os políticos delatados pelo ex-diretor da Petrobras Mais sobre Petrobras Mais sobre a Operação Lava Jato
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PF Polícia Federal delação premiada corrupção PGR ministério do turismo procuradoria-geral da república ministério da integração nacional operação lava-jato

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