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Dilma sanciona Lei do Feminicídio e condena 'ruptura democrática'

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9/3/2015 | Atualizado às 20:46

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[caption id="attachment_189034" align="alignright" width="360" caption="Discurso: Dilma comenta repercussão de pronunciamento nacional "][fotografo]Luis Macedo/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]A presidenta Dilma Rousseff comentou nesta segunda-feira (9) o "panelaço" feito ontem (domingo, 8), em diversos pontos do país, durante seu pronunciamento em rede nacional de rádio e TV por ocasião do Dia Internacional da Mulher. Os protestos, que reuniram barulho de panelas, foguetório e buzinas de carro, foram registrados por internautas e amplamente divulgados em redes sociais, com pedidos de impeachment de Dilma e acusações de corrupção. Para a petista, tudo isso compõe o "jogo democrático", mas não pode ensejar "ruptura democrática". "Há que caracterizar razões para o impeachment, e não o terceiro turno das eleições. A eleição acabou. Houve primeiro e houve segundo turno. Terceiro turno das eleições, para qualquer cidadão brasileiro, não pode ocorrer. A não ser que você queira uma ruptura democrática", declarou a presidenta, para quem a sociedade não quer tal quebra de regime. "Aqui as pessoas podem se manifestar, e têm espaço para isso. E têm direito a isso. Qualquer forma de violência nós não podemos aceitar, mas manifestações pacíficas são da regra democrática", acrescentou. Dilma falou a jornalistas no Palácio do Planalto, durante solenidade de sanção da lei que torna hediondo o crime de feminicídio, que é o assassinato de mulheres por motivações de gênero. Mais cedo, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, minimizou as manifestações e as classificou como normais, uma vez que foram registradas em localidades que impuseram derrota para Dilma nas eleições de 2014. "A manifestação vai ter a característica que tiverem seus convocadores. Agora, em si, ela não representa nem a legalidade nem a legitimidade de pedidos que rompem a democracia. É muito prudente o país perceber que ele precisa de estabilidade, precisa amainar todas as situações de conflito, porque nós estamos enfrentando uma fase aprofundada da crise econômica. Não acredito que os brasileiros são a favor do 'quanto pior, melhor'", emendou a presidenta. Paciência No pronunciamento em rede nacional, Dilma pediu "paciência" ao povo brasileiro e união em busca de solução para os problemas político-econômicos. Ela afirmou que as medidas adotadas recentemente na área econômica, de contenção de despesas e aumento de impostos e tributos, são "passageiras" e representam uma "travessia". Ela também negou que esteja traindo a classe média e os trabalhadores. "Absorvemos a carga negativa até onde podíamos e agora temos de dividir parte deste esforço com todos os setores da sociedade", declarou. Depois da fala de Dilma, lideranças políticas passaram a se manifestar em redes sociais. Presidente nacional do DEM, o senador José Agripino (RN), por exemplo, disse que a petista "frustrou o Brasil" e remontou à campanha eleitoral quando "preferiu o velho escapismo da inexistente crise internacional". Em ato contínuo, o PT emitiu nota acusando a oposição de ter patrocinado as manifestações. Para o partido, o panelaço "fracassou em seu objetivo" ao tentar obstruir a mensagem de Dilma, e guarda semelhanças com os protestos que, nos anos 1960, culminaram com o golpe militar que se estendeu de 1964 a 1985. Para o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o partido "continua tentando tapar o sol com a peneira ao tentar responsabilizar a oposição pelas repetidas, e cada vez mais frequentes, manifestações críticas ao governo". "São manifestações que nascem de forma espontânea em diversos setores da sociedade que se sentem enganados", disse o tucano. "Essas declarações de que a oposição teria financiado essas manifestações espontâneas beiram o ridículo e traduzem a absoluta 'dessintonia' entre o PT e o sentimento das ruas", reforçou Agripino. Leia a íntegra da Lei do Feminicídio Leia a íntegra do discurso de Dilma Mais sobre crise econômica Mais sobre economia brasileira
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