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"As pessoas não engolem mais pacote requentado", diz senador tucano

Congresso em Foco

19/3/2015 | Atualizado às 16:37

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Ag. Senado
Ao comentar as medidas contra a corrupção anunciadas pela presidente Dilma Rousseff, o líder do PSDB, senador Cássio Cunha Lima (PB), afirmou em Plenário, nesta quinta-feira (19), que "as pessoas não engolem mais pacote requentado". Segundo o parlamentar, "as pessoas querem providências, ação e governo, que não têm".   O senador advertiu que a crise tende a se tornar mais aguda, porque "o governo não consegue se encontrar, nem olhar para a cara do povo brasileiro, tamanhas as mentiras apregoadas durante a campanha eleitoral". Cássio citou o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que, conforme disse, foi usado para vender ilusão a milhões de jovens "a fim de se ganhar uma eleição". Agora, conforme o parlamentar, o governo adota a "desculpa esfarrapada" de que o site do programa está com problema, mas, verdade, "quebraram o país e não há mais dinheiro para financiar os estudantes". Problema idêntico, ainda de acordo com o senador, aconteceu com as famílias beneficiadas pelo Minha Casa Melhor e pelo Pronatec, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. Cássio afirmou que, no Nordeste, as famílias mais pobres já começaram a bater nas portas das prefeituras pedindo comida, "porque a inflação corroeu o poder de compra do Bolsa Família". "Enquanto o governo do PT não reconhecer essa realidade e se aproximar do Brasil real, seguramente vai se afundar cada vez mais, porque não há mais economia para sustentá-lo", afirmou o senador.

Investigação

Cássio Cunha Lima debateu com os senadores Jorge Viana (PT-AC) e Donizeti Nogueira (PT-TO) as investigações em curso sobre atos de corrupção no governo. O líder do PSDB contestou a versão de parte do PT de que a corrupção existia em administrações anteriores mas não era investigada. Jorge Viana disse que os órgãos responsáveis pelas investigações, o Ministério Público e a Polícia Federal, tiveram suas estruturas reforçadas no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a realização de concursos para a contratação de pessoal. Segundo Viana, esse reforço contribuiu para a eficácia das investigações. E o procurador-geral da República no governo Fernando Henrique Cardoso era conhecido como "engavetador", por arquivar os pedidos de investigação contra o Executivo, acrescentou o senador do PT. O líder do PSDB rebateu afirmando que o Ministério Público Federal é um órgão autônomo, com poder para arquivar os pedidos que lhe são apresentados ou para determinar investigações. Cássio Cunha Lima disse que "não foi o governo do PT, coisa nenhuma, que começou a fazer apurações", cujo sucesso atribuiu ao funcionamento normal das instituições proporcionado pela Constituição de 1988. Donizeti Nogueira reclamou do discurso da oposição, que, como disse, é carregado de "agressões e xingatórios". Cássio Cunha Lima disse que o PT, quando era oposição, "não tinha respeito a nada e a ninguém" e que o partido recusou-se a assinar a Constituição de 1988, "a que hoje o senador Donizeti faz loa". Pacote anticorrupção prevê criminalização de caixa 2 e "ficha limpa" para servidores Dilma diz que corrupção não foi inventada pelo PT Mais sobre o Brasil nas ruas
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