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Após antecipar saída do PSDB, Padilha diz que Aloysio Nunes pode continuar na cota de Temer

Congresso em Foco

30/11/2017 | Atualizado às 15:30

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[fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo]

Padilha disse que a saída dos ministros tucanos é uma questão do presidente Michel Temer

  O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse nesta quinta-feira (30) que o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, poderá ser um dos ministros da cota pessoal do presidente Michel Temer e permanecer ocupando a pasta, mesmo com a saída do PSDB da base do governo. Padilha disse que a saída dos ministros tucanos é uma questão do presidente Michel Temer e as lideranças tucanas. No entanto, ao ser perguntado sobre como ficaria a situação de Aloysio Nunes no governo, ministro acenou com a possibilidade de o tucano se manter na pasta.
<< Padilha se antecipa a Temer e diz que PSDB está fora da base aliada do governo
"Penso que o ministro Aloysio é uma das pessoas que mais respeito e merecem dentro do PSDB, e nós devemos acolher as palavras dele como manifestação pessoal de alta respeitabilidade. Penso que ele pode vir a ser um ministro da cota pessoal do presidente", disse. O ministro da Casa Civil disse também ver com naturalidade o fato de o PSDB deixar a base do governo para avançar com seu "projeto de poder", e que espera, dos tucanos, "compreensão" com as decisões a serem tomadas pelo PMDB visando ao projeto de poder que tem para 2018. "Questão de ministério é questão presidencial, e ele [presidente Michel Temer] está definindo isso com muito diálogo. Vai dialogar com as lideranças e com Geraldo Alckmin, que é presidente do PSDB. Se houve anúncio de todos os líderes, de que iam sair, acho que é uma questão apenas de haver, da parte do presidente Temer e dos líderes - no caso, do presidente [do PSDB] Geraldo Alckmin - a definição da forma com que vai ser feita essa transição", acrescentou Padilha. "O PMDB e os partidos da base têm um projeto de poder para 2018. Vamos cuidar desse projeto de poder. Acho de forma absolutamente justa que o PSDB e o governador Alckmin [Geraldo] tenham um projeto de poder que eles devem defender. Nós compreendemos e, da outra parte, também se espera que haja compreensão com a decisão do PMDB e dos demais partidos da base do governo", acrescentou Padilha. Padilha anunciou ontem (29) que o PSDB não integrará mais a base aliada do governo. No entanto, os ministros da legenda poderão continuar nos cargos. O ministro de Temer participou nesta manhã de uma cerimônia na Imprensa Nacional, que marca o fim da edição impressa do Diário Oficial da União (DOU). Após 155 anos sendo impresso, o DOU passará a ter, a partir do dia 1º de dezembro, apenas a versão digitalizada. Durante o evento, foi assinado um acordo de cooperação que permitirá o uso das ferramentas tecnológicas que servirão para a leitura e o processamento do DOU. A versão online da publicação já existe há 20 anos e, atualmente, registra cerca de 23 mil acessos únicos diários. De acordo com o governo, a mudança para o ambiente digital resultará em economia tanto de papel como de água, uma vez que a Imprensa Nacional consome 720 toneladas de papel-jornal a cada ano, a um custo estimado de cerca de R$ 204 mil mensais ou R$ 2,5 milhões anuais. O consumo equivale a 900 eucaliptos mensais ou 10.800 anuais. Na transformação em papel são consumidos mensalmente uma quantidade estimada de 32 milhões de litros de água, equivalente a pouco mais de 8 piscinas olímpicas. "Hoje o presidente Michel Temer dá mais um passo no rumo de converter o governo [para o ambiente] digital, que sai do nosso Diário Oficial impresso em máquinas, que vêm desde 1808, passando agora à impressão digital, onde temos mais de 700 mil acessos rapidamente. A tiragem hoje é de menos de 10 mil exemplares no papel. Não temos mais a demanda que o justificou há tanto tempo", disse Padilha. "O dia de hoje é um marco na história da imprensa brasileira", completou.
  << "Se eu assumir o partido, PSDB desembarca do governo Temer", diz Alckmin
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