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General Mourão deve negar convite para ser vice de Bolsonaro

Congresso em Foco

20/7/2018 | Atualizado às 19:21

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Nesta sexta-feira (20), o militar da reserva Antônio Hamilton Mourão (PRTB) foi oficialmente convidado pelo presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) para ser o seu vice. Segundo integrantes do PRTB, o general Mourão deverá negar o convite. Trata-se da terceira negativa que Bolsonaro deve receber em uma semana. Ele já havia feito o convite ao senador Magno Malta (PR-ES) e o general Augusto Heleno (PRP), mas foi rejeitado por ambos. Na época, Magno Malta falou sobre a decisão ao Congresso em Foco. "O Espírito Santo não é São Paulo, não é Minas. É um estado pequeno, com 78 municípios. Então agradeço muito pelo convite, até porque sou cabo eleitoral do Bolsonaro. O povo quer um presidente forte de mãos limpas e não mais um frouxo de mãos sujas. Um presidente corajoso, que tenha sangue no olho para enfrentar a bandidagem, enfrentar até a bandidagem de toga e respeitar os valores cristãos. Mas sou candidato a senador", disse. Apesar da provável recusa à Bolsonaro, general Mourão não desistiu de se lançar à corrida presidencial deste ano. Ele conversa com aliados e uma posição final deve ser definida até o fim do prazo oficial para o lançamento das candidaturas, em agosto. Pró-intervenção militar, general Mourão disputará corrida presidencial  General que defendeu golpe vai coordenar frente de candidatos militares Mourão se filiou ao PRTB em abril. O partido não tem nenhum parlamentar eleito nesta legislatura e terá apenas 10 segundos de propaganda eleitoral na televisão. Mourão passou a ser conhecido do grande público em setembro de 2017 quando, em um evento em Brasília, sugeriu que o Exército poderia fazer uma intervenção militar para atuar contra a corrupção no país. Por causa da polêmica, ele perdeu o cargo de secretário de economia e finanças da Força Militar, passou a ser adido da secretaria-geral do Exército e, pouco depois, se aposentou. Quando passou à reserva, o general fez um discurso em que elogiou o coronel Carlos Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-CODI, um dos principais órgãos de censura e tortura da ditadura militar. Ele também manifestou apoio político a Bolsonaro na ocasião. Apesar da perplexidade com a crise, comando do Exército barra planos de intervenção militar     
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