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Congresso em Foco
22/12/2019 9:07
Renúncia e placa contra racismo
O Legislativo também aparece na lista em pelo menos três momentos. O primeiro, em 24 de janeiro, quando o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) decide deixar o Brasil, após sofrer ameaças; o segundo, em 5 de novembro, com a tentativa do senador Plínio Valério (PSDB-AM) em criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar as ONGs; e o terceiro, em 19 de novembro, com a quebra de uma placa sobre genocídio negro pelo deputado Coronel Tadeu (PSL-SP).
Caso de polícia
Entre os 60 ataques escolhidos pelo Pacto pela Democracia aparecem também episódios relacionados à violência, como o assassinato do músico Evaldo Rosa, no Rio de Janeiro, em abril. Ele foi morto em uma ação policial que atirou 80 vezes contra o carro que estava com sua família. Os militares disseram que foram atacados pelas vítimas, mas não foi encontrado nenhum indício de que estivessem armados.
Em 20 de setembro, o assassinato da menina Ágatha Félix de oito anos volta a colocar a violência na lista. Ela foi morta com um tiro nas costas enquanto voltava para casa no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, por um policial militar. A lista inclui ainda o assassinato do líder indígena Paulo Paulino Guajajara, em 4 de novembro, no Maranhão.
Confira a lista completa.
> PF faz buscas no Congresso, e STF afasta deputado do cargo

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