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Após queda em pesquisa, Marina eleva tom contra adversários

Congresso em Foco

27/9/2014 | Atualizado 28/9/2014 às 16:51

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Pouco depois da divulgação da última pesquisa realizada pelo instituto Datafolha, a presidenciável Marina Silva (PSB) elevou as críticas contra a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e contra o concorrente tucano, senador Aécio Neves. Divulgada na noite desta sexta (26), a pesquisa mostrou Marina, pela primeira vez, atrás da petista em simulação de segundo turno.

"Juventude, quero pedir um favor a vocês: não permita que alguém ganhe o posto mais elevado da nossa República com base em mentiras. Estão dizendo que vou acabar com o Bolsa Família, com o Minha Casa Minha Vida, com o pré-sal, a Transnordestina, acabar com o Mais Médicos, com férias, 13°. Dá para acreditar numa coisa dessas?", disse Marina em comício realizado na noite de ontem, na Grande BH, em Minas Gerais.

Ex-ministra e ex-senadora, Marina chegou a comparar Dilma a Collor. "Ou alguém está mentindo ou somos uma República de papel. Como não somos uma República de papel, alguém está mentindo. Já existiu um presidente que ganhou uma eleição com base na mentira: Fernando Collor de Melo. Ele dizia que Lula, se ganhasse, confiscaria a poupança. Quem confiscou a poupança? O Collor. Ele dizia que o Brasil não cresceria mais se Lula ganhasse. A mesma coisa que está sendo dita (agora)", comparou Marina.

Ex-petista, Marina afirmou que não imaginava que sofreria com as mesmas armas que foram usadas por Collor contra Lula. Disse ser vítima de preconceito e de calúnias por parte dos adversários.

No discurso, a candidata do PSB citou que Aécio e Dilma não disseram o que vão fazer para resolver o problema da educação. Fez referência à reclamação de educadores de Minas Gerais que alegam não receber o piso salarial -- o estado foi governado pelo tucano. Por outro lado, ela fez um afago ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) elogiando o Plano Real. E arrematou: "toda vez que ela [Dilma] cresce nas pesquisas, a gente fica com medo de que o nosso país continue patinando no mesmo lugar".

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