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Mercadante descarta cortes 'drásticos' nos gastos

Congresso em Foco

5/11/2014 | Atualizado 6/11/2014 às 11:47

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[caption id="attachment_177087" align="alignleft" width="285" caption="Ministro participou de evento organizado pela Confederação Nacional da Indústria"][fotografo]Elza Fiúza/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, disse hoje (5) que espera a colaboração do Congresso Nacional com o governo, em relação à adoção de políticas anticíclicas (gastos para enfrentar crises econômicas). "Fizemos uma escolha. Espero que o Congresso sustente esse escolha. Temos que reduzir o superávit primário [economia para pagar os juros da dívida] e, neste cenário, fazer política anticíclica", defendeu ele durante a abertura do 9° Encontro Nacional da Indústria, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília. De acordo com o ministro, é preciso evitar no Brasil a repetição do impasse ocorrido nos Estados Unidos no ano passado, quando a oposição ao presidente Barack Obama não aprovou o Orçamento e os recursos ficaram represados. "O nosso Congresso acho que tem maturidade. Sabe que precisamos ter política fiscal, precisamos continuar a ter rigor fiscal, isso ajuda a aliviar a política monetária. Mas, para enfrentar esse cenário [de crise], tivemos que manter gastos sociais e desonerar a economia." Sobre aperto fiscal, ele disse que não pode haver corte "drástico" ."Cortar, dá para cortar sempre. Corte em gasto público é que nem cortar cabelo: tem que ir, tem que sentar no barbeiro e cortar. O que não dá para fazer é um corte drástico, que imponha uma trajetória recessiva. Temos que manter o emprego e a renda da população." O ministro destacou que, entre os membros do G20, grupo das maiores economias do mundo, 17 países têm déficit primário. "Por quê? Para fazer uma política de recuperação. É o pior crescimento da China em 25 anos. A Europa [está] com 0,8% de crescimento, o Japão, em recessão. [Só] a economia americana começou a melhorar." Mercadante se comprometeu também a analisar, com a área econômica do governo, 42 propostas do setor industrial para aumentar a competitividade. As demandas foram entregues este ano à presidenta Dilma Rousseff e a outros candidatos à Presidência da República. "Vai ser uma prioridade permanente olhar essa agenda." Assine a Revista Congresso em Foco
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