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Em semana de manifestações, presidente do PT convoca militância

Congresso em Foco

13/3/2015 | Atualizado às 16:18

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[caption id="attachment_189630" align="alignleft" width="330" caption="Opositores incitam ódio e insuflam golpismo, diz petista"]Rui Falcão" src="https://static.congressoemfoco.uol.com.br/2015/03/Rui-Falcão.jpg" alt="" width="330" height="270" />[fotografo]Reprodução/Youtube[/fotografo][/caption]O presidente nacional do PT, Rui Falcão, divulgou no portal do partido um vídeo por meio do qual condena o "golpismo" de alguns "grupos organizados" e a intolerância político-ideológica, convocando a militância a defender projeto representado pelo governo Dilma Rousseff. A três dias das manifestações contra a corrupção e a gestão petista, e em meio às mobilizações de petroleiros e em apoio a Dilma nesta sexta-feira (13), o dirigente diz defender o direito aos protestos, mas desde que dentro da regras democráticas. "Não aceitem provocações de extremistas, mas também não abaixem a cabeça. Estamos mudando o Brasil e isso nunca foi fácil. Nosso projeto é vitorioso e seguramente continuará melhorando o país", exorta Rui Falcão, no vídeo postado também no Youtube com o título "Não ao ódio, à violência e ao golpismo". "Sabemos que alguns grupos organizados têm se aproveitado de um momento de dificuldades passageiras para tentar espalhar seus métodos antidemocráticos, incitando ao ódio e ao medo - combustíveis com os quais querem incendiar corações e mentes. Esses grupos terão de esperar as eleições de 2018." Assista ao vídeo aqui "O Partido dos Trabalhadores considera as manifestações públicas - sejam elas favoráveis ou contrárias ao governo - legítimas e democráticas. O direito à livre expressão de pensamento e o aprofundamento da democracia continuam a ser valores abraçados pelo PT, e estão assegurados pelo nosso governo. A democracia demanda tolerância, inclusive diante das opiniões contrárias. Mas também exige responsabilidade, respeito às leis e às autoridades constituídas eleitas pela maioria da população", acrescenta o petista. Hoje (sexta, 13), mobilizações em diversas localidades do país estão nas ruas para manifestar apoio à presidenta Dilma Rousseff. Em alguns casos, embora alinhados ao governo, atos foram convocados por centrais sindicais e movimentos sociais para protestar contra o anúncio de desenvestimento (venda de ativos) de US$ 13,7 bilhões por parte da Petrobras - o que, para a classe, produzirá desemprego e, no fundo, significa processo de privatização. A Central Única dos Trabalhadores, em conjunto com outras entidades de classe, anuncia para hoje (sexta, 13) manifestações em 25 capitais. Na pauta, além da defesa do governo Dilma, críticas a medidas de ajuste econômicos apresentadas pela própria gestão petista, algumas delas dispostas nas medidas provisórias 664 e 665/2015, que corrigem distorções e restringem acesso a benefícios como seguro desemprego e pensão por morte. Por outro lado, no próximo domingo (15), com apoio de partidos como PSDB e Solidariedade, estão programados protestos contra Dilma, com direito a pedido de impeachment presidencial e, em casos extremos, até de intervenção militar. Atentos às movimentações populares, parlamentares de oposição já se articulam para tentar fragilizar a presidenta Dilma e, a depender dos desdobramentos, tentar formalizar pedido de impeachment. Em contrapartida, outro grupo de parlamentares divulgou um manifesto em que defendem o estado democrático de direito e respeito ao resultado das urnas, que decidiu pela reeleição de Dilma. De cinco partidos diferentes (PDT, PSB, PP, PPS e PSOL), nove senadores assinam o documento intitulado "Pelo Brasil, pela Justiça e pela Democracia", e também defendem o trabalho do Ministério Público Federal nas ações da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras. Mais sobre Petrobras Mais sobre Operação Lava Jato
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