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Renan diz que terceirização de atividade-fim é inaceitável

Congresso em Foco

28/4/2015 | Atualizado 28/9/2015 às 20:15

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[caption id="attachment_193781" align="alignleft" width="360" caption="Renan volta a disparar críticas ao governo e suas prioridades"]Renan Calheiros" src="https://static.congressoemfoco.uol.com.br/2015/04/Renan-C.jpg" alt="" width="360" height="270" />[fotografo]Jane de Araújo/Agência Senado[/fotografo][/caption]O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou a se reunir nesta terça-feira (28) com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para discutir pautas que estão na ordem do dia comum entre Legislativo e Executivo. O senador aproveitou a presença do responsável pelo ajuste econômico e, como já havia afirmado antes, disse que os senadores não poderiam aceitar o texto aprovado na Câmara para o Projeto de Lei 4330/2004, que entre outros pontos permite a terceirização da atividade-fim em empresas privadas. Para Renan, além de prejudicar trabalhadores, a matéria submetida ao Senado pela Câmara "desorganiza" a economia. "Todos nós defendemos a regulamentação [dos procedimentos de terceirização]. Tem que ampliar a segurança jurídica e tirar esses trabalhadores e empresários da zona cinzenta. Mas não podemos permitir que a terceirização da atividade-fim se faça sem limite. Não pode liberar geral. Isso precariza as relações de trabalho, desqualifica o trabalhador e desorganiza a economia cada vez mais", disse Renan, que recebeu formalmente nesta terça-feira (28) o texto que veio da Câmara. A leitura do projeto em plenário, bem como a distribuição deste para as comissões temáticas, é esperada para a sessão de hoje. Na reunião com Levy, o senador reclamou também da postura de parte do empresariado em relação à tramitação do projeto - nem Renan nem o ministro ignoram o lobby que a matéria tem recebido em favor de sua aprovação segundo os interesses dos empresários. "Não tem absolutamente nenhum sentido, no momento em que o Estado aumenta impostos e juros, as empresas e o sistema financeiro acharem que vão resolver o problema da produtividade transferindo a conta para o trabalhador", ponderou Renan. Renan disse ainda que não mais polemizaria com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a respeito da celeridade da tramitação do projeto no Senado. Na semana passada, ele e Cunha se estranharam depois que Renan, diante da rapidez com que o projeto foi aprovado na Câmara neste ano - embora esteja há mais de dez anos em tramitação -, disse que a matéria teria andamento normal no Senado, com a devida discussão em comissões antes do plenário, processo que pode consumir meses. O presidente do Senado voltou a criticar também a natureza do ajuste fiscal pretendido pela equipe econômica da presidenta Dilma Rousseff, cuja negociação com o Congresso tem causado ruídos na base aliada. Para Renan, a adequação não pode ter valores como base, mas deve visar a qualidade dos serviços do Estado - que, para o peemedebista, deve diminuir, por exemplo, com a redução no número de ministérios. Nesse ponto das declarações à imprensa após a reunião com Levy, Renan disse que, se Dilma insistisse no caráter "trabalhista", e não fiscal, do ajuste, ela continuaria "sem condições" de fazer pronunciamento em rede nacional no Dia do Trabalho - o Planalto anunciou que não haveria a tradicional fala à nação no próximo dia 1º de maio. Mais sobre crise na base Mais sobre direitos trabalhistas Mais sobre economia brasileira
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