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Nove petistas votaram por mudança no fator previdenciário

Congresso em Foco

13/5/2015 | Atualizado 14/5/2015 às 16:50

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[caption id="attachment_195429" align="alignleft" width="285" caption="Nem relator de MP sobre ajuste fiscal votou a favor do governo"][fotografo]Gustavo Lima / Câmara dos Deputados [/fotografo][/caption]Nove deputados do PT contrariaram o governo e votaram a favor das mudanças no fator previdenciário durante análise do destaque do PTB à Medida Provisória 664/14 que endureceu as regras para concessão de pensão por morte. Entre os petistas que votaram contra o governo, está o deputado federal Carlos Zarattini (SP), relator do texto-base da MP 664/14. As medidas aprovadas pela Câmara ainda vão para discussão no Senado. A mudança na regra do fator previdenciário teve um total de 232 votos a favor, 210 contra e 2 abstenções e representou a primeira grande derrota do governo nas votações sobre o ajuste fiscal. Além de Zarattini, votaram contra o governo os petistas Ana Perugini (SP), Erika Kokay (DF), Marco Maia (RS), Marcon (RS), Pedro Uczai (SC), Valmir Prascidelli (SP), Vicentinho (SP), Weliton Prado (MG). Os líderes do PT sugeriram retirar o texto da pauta para que fosse apresentada uma proposta alternativa ao projeto do PTB em um prazo de 180 dias. A alteração aprovada pela Câmara permite que a mulher se aposente de forma integral quando a sua idade e tempo de contribuição somados cheguem a 85 anos. No caso dos homens, a soma entre idade e tempo de contribuição deve ser de 95 anos. Com essa regra, a aposentadoria seria integral em relação ao salário-de-contribuição. Além disso, a proposta também teve o apoio de outros partidos da base aliada como o PDT e PCdoB. AS duas bancadas, por exemplo, votaram de forma unânime contra o governo. Foram 30 votos contrários ao governo. O vice-líder do governo Sílvio Costa (PSC-PE) criticou a posição das bancadas de dois partidos da base aliada, PDT e PCdoB, a favor da emenda que criou alternativa ao fator previdenciário. Ele qualificou como "hermafrodita" a posição dos partidos por votarem contra o governo, mesmo sendo da base. "Em uma sala de aula, quando o professor não pune o aluno mal comportado, ele perde o controle da sala. É inadmissível o comportamento do PDT e do PCdoB, que acabaram de derrotar o governo", disse Silvio Costa. O deputado Weverton Rocha (PDT-MA) disse que o partido foi coerente com o que havia anunciado em Plenário de que votaria contra o governo no tema. "Se não quiserem a gente no governo, que fiquem bastante à vontade", afirmou. A líder do PCdoB, deputada Jandira Feghali (RJ), exigiu respeito de Costa. "Temos sustentado o projeto político do governo. Não temos nenhuma falha com o governo. Nessa questão específica, temos uma relação enorme contra o fator previdenciário." Com informações da Agência Câmara Saiba mais sobre o ajuste fiscal
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PT crise na base fator previdenciário economia brasileira economia direitos previdenciários ajuste fiscal pensão por morte

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