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Lava Jato: quatro ex-deputados viram réus

Congresso em Foco

18/5/2015 | Atualizado 19/5/2015 às 10:41

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[caption id="attachment_195762" align="alignleft" width="285" caption="Juiz federal abre ação penal contra André Vargas, Luiz Argôlo, Pedro Corrêa e sua filha, Aline Corrêa"]Sergio Moro" src="https://static.congressoemfoco.uol.com.br/2015/05/Sérgio-Moro1.jpg" alt="" width="285" height="270" />[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O juiz federal Sergio Moro determinou nesta segunda-feira (18) a abertura de ação penal contra quatro ex-deputados federais investigados na Operação Lava Jato. André Vargas (sem partido-PR), Luiz Argôlo (SD-BA) e Pedro Corrêa (PP-PE) são acusados dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Já Aline Corrêa (PP-SP), filha de Pedro, responderá por peculato (desvio de bens públicos por servidor). Com a decisão de Moro, os ex-congressistas passam à condição de réus em processo judicial. Todos os quatro ex-parlamentares foram mencionados em depoimentos de delação premiada do doleiro Alberto Youssef, um dos protagonistas do esquema bilionário de corrupção na estatal. De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, André Vargas recebia verbas de contratos de publicidade firmados com a Caixa Econômica Federal e o Ministério da Saúde e as repassava para empresas que não prestavam os serviços contratados. Ainda segundo as investigações, o montante desviado por Vargas totalizou a R$ 1,1 milhão. Já Pedro Corrêa e seu assessor Ivan Vernon utilizavam funcionários-fantasma para movimentar o dinheiro da corrupção. Segundo as investigações, depois de Pedro Corrêa deixar o mandato na Câmara, em 2006, os repasses de dinheiro passaram a ser feitos por meio de funcionários de Aline Corrêa, que exerceu mandato naquela Casa até o ano passado. Apontado como o parlamentar mais próximo a Alberto Youssef, Luiz Argôlo visitava o doleiro com frequência para receber dinheiro, segundo a denúncia. Argôlo chegava a usar sua cota parlamentar reservada às passagens aéreas para encontrar Youssef fora de Brasília. Ainda segundo os autos do processo, Argôlo e seus associados movimentaram irregularmente cerca de R$ 1,6 milhão. A partir da formalização da ação penal, alguns procedimentos processuais passam a ser cumpridos. Depoimentos de testemunhas de defesa e de acusação serão realizados em junho, quando os réus podem apresentar suas respectivas defesas. Na semana passada, no entanto, em depoimento à CPI da Petrobras, em Curitiba (PR), os acusados recusaram dar respostas diretamente relacionadas à Lava Jato. Deputados até o ano passado, Argôlo disse não ter qualquer ligação com os desvios de recursos na Petrobras, enquanto André Vargas negou dar detalhes sobre sua relação com Youssef e os negócios do laboratório Labogen, beneficiado com recursos do esquema por intermédio do ex-petista, segundo a denúncia. Já Pedro Corrêa declarou nunca ter recebido propina de Youssef. Aline Corrêa, por sua vez, também nega envolvimento com qualquer esquema de corrupção e diz que provará inocência. Mais sobre a Operação Lava Jato
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