Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Lava Jato envolve o crime no atacado, não no varejo, diz ministro ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Lava Jato envolve o crime no atacado, não no varejo, diz ministro Marco Aurélio

Congresso em Foco

3/8/2015 16:00

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), comentou nesta segunda-feira (3) as investigações da 17ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta manhã. Segundo Marco Aurélio Mello, o escândalo de corrupção investigado na Lava Jato "envolve o crime no atacado, não mais no varejo". Na avaliação do ministro, a Lava Jato mostra que o mensalão não pode ser mais considerado o maior escândalo de corrupção do país. Marco Aurélio participou do julgamento da Ação Penal 470, conhecido como o processo do mensalão."Quando eu tomei posse, em 2006,  no TSE [Tribunal Superior Eleitoral], eu fiz um discurso que foi considerado muito ácido. Mas, foi um discurso leve. Eu falei que era o maior escândalo da República [mensalão]. Hoje, nós temos aí esse, que envolve o crime no atacado, não mais no varejo", disse. Para Marco Aurélio, as prisões efetuadas durante todas as fases da operação mostram que as instituições que participam da investigação, como a Polícia Federal, o Ministério Publico e o Poder Judiciário, estão funcionando no país. "A quadra ao meu ver é alvissareira, porque não se esconde mais essas mazelas. Elas afloram a partir, inclusive, do que foi veiculado pela imprensa, há descoberta de fatos e, ante esses fatos, se têm os inquéritos e as ações penais. Vamos buscar novos rumos, melhores dias para o Brasil", declarou o ministro. Um dos presos na 17ª fase da Lava Jato é o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. De acordo com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, Dirceu foi o criador e beneficiário do esquema de corrução na Petrobras, investigado pela Lava Jato. Segundo os investigadores, Dirceu, na época em que era ministro da Casa Civil no governo Lula, nomeou Renato Duque para Diretoria de Serviços da estatal, quando foi iniciado o esquema de superfaturamento de contratos na estatal. A defesa de Dirceu informou que irá se manifestar somente após ter acesso aos documentos que motivaram a prisão. Lava Jato: Dirceu recebeu 'mensalinho' de R$ 96 mil da Petrobras por dez anos Mais sobre Operação Lava Jato
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF Justiça Federal josé dirceu marco aurélio mello propina

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Justiça

Damares é condenada a indenizar professora por vídeo postado em redes sociais

Senado

Governo deve perder controle de quatro comissões no Senado

segurança pública

STF retoma julgamento sobre violência policial no Rio. Entenda a ADPF das Favelas

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES