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Cardozo nega saída do governo: 'Não esperem que eu diga não investigue A, B, C ou D'

Congresso em Foco

28/10/2015 | Atualizado às 12:06

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Valter Campanato/Ag.Brasil
Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que, apesar das críticas que vem sofrendo por parte de membros da base aliada, do PT e da oposição, mantém a "consciência tranquila" ao chefiar a pasta que comanda a Polícia Federal. O ministro defende sua gestão e afirma que atua com isenção. "Não esperem de mim que eu diga não investiguem A, B C ou D. Um ministro da Justiça não pode conduzir investigações, seja para punir amigos ou inimigos", avisa.   Nos últimos dias a situação de Cardozo ficou ainda mais delicada após a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão na empresa do um dos filhos do ex-presidente Lula, Luís Cláudio Lula da Silva, investigado na Operação Zelotes. O ministro defende o antecessor de Dilma. "Conheço Lula há muitos anos e tenho a total confiança de que ele não se envolveu nem permitiria que alguém próximo dele se envolvesse em desmandos", declarou. Segundo informações de bastidor, a ação dos policiais estremeceu a relação entre Cardozo e Dilma, sua principal aliada, e Lula. Porém, antes mesmo desta última ação da PF, o ministro já vinha sendo criticado em decorrência dos desdobramentos da Operação Lava Jato, que motivaram inquéritos e denúncias contra ministros, lideranças do PT e de siglas da base aliada. Em meio à crise política que coloca em dúvida sua permanência no governo federal, o ministro afirmou que continua no cargo. "Enquanto a presidente quiser e eu achar que não atrapalho, eu fico", disse. Um dos nomes cotados para assumir o lugar de Cardozo é o deputado Wadih Damous (PT-RJ), ex-presidente da OAB-RJ e autor de uma das liminares obtidas no Supremo para suspender o rito do impeachment na Câmara dos Deputados. Lula é um dos principais críticos da permanência de Cardozo, e mais de uma vez o ex-presidente sugeriu a Dilma que o substituísse, alegando que o ministro não tinha controle sobre a instituição. A própria indicação de Wadih para assumir a pasta é atribuída ao ex-presidente. Leia a íntegra da entrevista no Valor Econômico Mais sobre crise na base
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